Esparta: diferenças entre revisões
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A cidade era única na [[Grécia Antiga]] por conta de seu sistema social e [[Constituição de Esparta|constituição]], que eram completamente focados no treinamento [[militar]] de excelência. Seus habitantes eram classificados como [[Homoioi|esparciatas]] (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), [[periecos]] (libertos) e [[hilotas]] (servos estatais, população local não espartana [[Escravidão|escravizada]]). Os esparciatas realizavam o ''[[Agogê|agōgē]]'', um rigoroso regime de treinamento e educação, sendo que as [[Falange (infantaria)|falanges]] espartanas eram amplamente consideradas entre as melhores no campo de batalha. As mulheres espartanas tinham consideravelmente mais direitos e igualdade em relação aos homens do que em outras partes do [[Período clássico|mundo clássico]].
Esparta foi objeto de fascínio em sua própria época, assim como no [[Mundo ocidental|Ocidente]] após o [[Renascimento]] da [[cultura clássica]]. Este amor ou admiração de Esparta é conhecido como laconismo ou laconofilia. No seu auge, por volta de 500 a.C., o tamanho da cidade teria sido de cerca de 20 mil a 35 mil habitantes livres, além dos inúmeros periecos e hilotas. Com entre 40 mil e 50 mil habitantes, seria uma das maiores cidades-Estado gregas;<ref>{{citation|url=http://www.princeton.edu/~pswpc/pdfs/morris/120509.pdf|series=Princeton/Stanford Working Papers in Classics|título=The growth of Greek cities in the first millennium BC. v.1|data=Dezembro de 2005|primeiro =Ian|último =Morris}}</ref><ref>[
== História ==
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