Mitraísmo: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m ajustes usando script |
|||
Linha 40:
=== Fim do mitraísmo ===
Em finais do {{séc|III}} gerou-se um sincretismo entre a religião de Mitra e certos cultos solares de procedência oriental, que se cristalizaram na religião do
No entanto, este período representou o começo do fim do mitraísmo, provocado pelas perdas territoriais que o império sofreu em consequência da invasão dos povos [[bárbaros]] e que afectariam os territórios fronteiriços onde o culto estava muito arreigado. A concorrência do cristianismo, apoiado por [[Constantino I|Constantino]], tiraria adeptos ao mitraísmo. Importa realçar o facto do mitraísmo excluir as mulheres, situação que não se verificava no cristianismo. O cristianismo substitui o mitraísmo durante o {{séc|IV}} até se converter na única religião permitida com [[Teodósio]] (379 - 395). O imperador [[Juliano (imperador)|Juliano]] tentou revitalizar o culto de Mitra, bem como o usurpador Eugénio, nos dois casos com pouco êxito. O mitraísmo foi abolido formalmente em 391, sendo provável que a sua prática tenha continuado várias décadas.
|