Mateus da Costa Meira: diferenças entre revisões

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==Julgamento e condenação==
Preso em flagrante, acabou condenado a mais de 120 anos e seis meses de prisão em regime fechado. Seus advogados alegaram que Mateus era semi-imputável, ou seja, possuía consciência parcial de seus atos. A sua defesa tentou mostrar que ele sofria de alucinações, ouvia vozes misteriosas, tinha crises de agressividade, além de um comportamento estranho e solitário. Depois de várias apelações judiciais, Mateus foi condenado aos formais trinta anos máximos previstos pela Justiça brasileira. Os advogados de defesa tentaram, em vão, alegar [[Transtorno mental|insanidade mental]] de seu cliente e argumentar que Mateus havia sido influenciado pelo jogo “[[Duke Nukem 3D]]”, no qual há, na primeira missão ("Hollywood Holocaust") do primeiro episódio ("[[Los Angeles, Califórnia|L.A.]] Meltdown") uma cena de tiroteio dentro de um cinema.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u95219.shtml Justiça de SP condena "atirador do shopping" a 120 anos de prisão] Folha de S.Paulo</ref>
 
Em 2007, os magistrados reduziram a pena para 48 anos e 9 meses. Mateus ficou preso no [[Casa de Detenção de São Paulo|Centro de Observação Criminológica (COC) do Complexo do Carandiru]], em [[São Paulo]], até o presídio ser desativado, em 2002. Foi transferido para a [[Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado|Penitenciária 2 de Tremembé]] (SP) e, depois, em 2009, para a Penitenciária Lemos Brito, em [[Salvador (Bahia)|Salvador]] (BA), onde nasceu e mora parte da família.