Sri Lanka: diferenças entre revisões

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A indústria, que emprega dez por cento da [[população ativa]], concentra-se nas principais cidades. Destacam-se os setores alimentício, têxtil, de [[cerâmica]], derivados do petróleo, fertilizantes e cimento. As empresas mais importantes do país são de propriedade estatal. Ao norte de Colombo, um polo industrial tenta atrair os investimentos estrangeiros por meio de isenções fiscais. A maior parte da eletricidade produzida no país é de origem [[hidrelétrica]]. O setor de serviços é o que tem maior participação no produto nacional bruto e emprega um terço da força de trabalho.
 
Em 1979], o governo permitiu que bancos estrangeiros abrissem filiais no país, com o objetivo de promover o Sri Lanka como um centro financeiro internacional do sul da [[Ásia]]. Porém, em 1983, iniciou-se uma guerra civil entre as etnias [[cingalês|cingalesa]] e a minoria [[tamillíngua tâmil|tâmil]] que se prolongou até 2009, causando grandes danos à economia do país. Apesar disso, o [[produto interno bruto]] do país cresceu quase cinco por cento ao ano nos últimos dez anos. Os dispêndios do governo em desenvolvimento e no combate aos [[Tigres de Liberação do Tamil Eelam]] fizeram com que o PIB crescesse quase sete por cento ao ano entre 2006 e 2008.<ref>https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ce.html</ref>
 
Até o início dos anos 1990, o Sri Lanka era o maior exportador mundial de [[chá]], porém a guerra fez com que os investimentos em seu cultivo - na maior parte financiados por companhias [[Reino Unido|britânicas]] - declinassem ano a ano. O [[turismo]], apesar de ainda figurar como uma importante fonte de divisas, também sofreu com o conflito.