EN125: diferenças entre revisões

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O seu troço actual ainda atravessa o perímetro urbano das cidades actuais de [[Olhão]], [[Lagoa]], e [[Lagos]], sendo que foram construídas variantes em [[Tavira]], [[Faro]] e [[Portimão]] que evitam atravessar o interior dessas cidades.
 
A construção e abertura ao pública da iniciamenteinicialmente chamada [[A22 (autoestrada)|"Via do Infante" (A22)]], debaixouma dovia regimerápida com 2 faixas de [[SCUT]]rodagem e sem portagens, veio permitir o desafogo de muito do trânsito da N125<ref>{{Citar periódico|data=2017-03-09|titulo=A22 (autoestrada)|jornal=Wikipédia, a enciclopédia livre|url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A22_(autoestrada)&oldid=48221571|idioma=pt}}</ref>.
 
A Via do Infante foi concessionada em [[2000]] à empresa privada Euroscut, no contexto de uma concessão com [[SCUT|portagens virtuais]]. Mais tarde nessa década, a Via do Infante foi reclassificada como autoestrada e recebeu a numeração ''A22''. Com a introdução de portagens reais na [[A22]] em [[2011]], a EN 125 tornou-se, na medida do possível, uma alternativa gratuita a estaessa [[autoestrada]]estrada, tendo o tráfego aumentado consideravelmente na EN 125<ref>{{citar web|URL = http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2628639&page=-1|título = Portagens na A22 levaram mais trânsito e confusão à EN125|data = |acessadoem = 21-01-2015|autor = |publicado = Jornal de Notícias}}</ref>. Estes fatores conjugados levaram a um aumento de 30% na sinistralidade na estrada até ao início de 2012<ref>{{citar web|URL = http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/sinistralidade-sobe-na-en125.html|título = Sinistralidade sobe na EN125|data = 03-01-2012|acessadoem = 21-01-2015|autor = |publicado = Correio da Manhã}}</ref>.
 
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