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O ''Diário Carioca'', apoiou com entusiasmo [[Getúlio Vargas]] e os revolucionários de 1930, mas mostrou-se desiludido logo nos primeiros meses do governo provisório, passando a defender a constitucionalização do país. Em fevereiro de 1932, numa época em que o Brasil podia ser chamado de "país dos tenentes", isso gerou uma comoção entre os tenentes radicais, que organizaram o "[[empastelamento]]" do jornal. A destruição do ''Diário Carioca'' por elementos ligados ao [[Clube 3 de Outubro]] desencadeou uma crise entre os setores do governo. [[Maurício Cardoso]], então ministro da Justiça, exigiu a apuração das responsabilidades, mas Vargas mostrou-se reticente. Diante disso, Cardoso e outros políticos gaúchos afastaram-se do governo.<ref>{{citar web|url=http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos37-45/EducacaoCulturaPropaganda/Imprensa|título=Diretrizes do Estado Novo (1937–1945) — Imprensa|autor=Institucional |data= |publicado=CPDOC FGV|acessodata=13 de março de 2012 }}</ref>
Em 1948, a convite de Macedo Soares, Danton Jobim começa a redigir eventualmente o tradicional artigo da primeira página do Diário Carioca, normalmente escrito pelo próprio fundador do jornal. <ref>{{Citar web|url=http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/danton-pinheiro-jobim|titulo=DANTON PINHEIRO JOBIM {{!}} CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil|acessodata=2018-05-19|obra=CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil|ultimo=Brasil|primeiro=CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do|lingua=pt-br}}</ref>
Nas eleições que decidiriam o sucessor do general [[Eurico Gaspar Dutra|Dutra]] na presidência, o ''Diário Carioca'' foi contra Getúlio Vargas e apoiou o brigadeiro [[Eduardo Gomes]], candidato pela [[União Democrática Nacional]] (UDN), mas criticou a sua aliança com o ex-líder da [[Ação Integralista Brasileira]], [[Plínio Salgado]].<ref name=":1" />
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O ''Diário Carioca'' apoiou o governo do presidente [[Juscelino Kubitschek]] e, ao final do seu mandato, nas [[Eleição presidencial no Brasil em 1960|eleições de 1960]], passou a ser favorável ao marechal [[Henrique Teixeira Lott|Lott]], que acabaria por ser derrotado por [[Jânio Quadros]].<ref name=":1" />
O jornal foi vendido em 1961 por [[Horácio de Carvalho Júnior]] para [[Arnon de Melo]].
== Colabores e cronistas ==
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