Carlos I da Áustria: diferenças entre revisões

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Após uma segunda tentativa frustrada de restauração na Hungria, Carlos e Zita, que estava grávida, foram brevemente reclusos em quarentena na [[Abadia de Tihany]]. Em 1 de novembro de 1921, eles foram levados por militares para a cidade húngara de [[Baja (Hungria)|Baja]], um porto no Danúbio, depois direcionados para o [[mar Negro]] pelo navio britânico ''HMS Glowworm'' ("Pirilampo"). Aí, foram transferidos para o cruzador ligeiro ''HMS Cardiff'', que os levou ao seu exílio final, a [[ilha da Madeira]], em 19 de novembro de 1921. Determinado a evitar uma terceira tentativa de restauração, o [[Aliados da Primeira Guerra Mundial|Conselho de Forças Aliadas]] tinha escolhido esta ilha porque ficava isolada no [[Atlântico]] e fortemente guarnecida.<ref>{{citar web|url=http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?res=9C02E4DD1539E133A25755C0A9679D946095D6CF|título=The New York Times, 06 de novembro de 1921. The New York Times. 06/11/1921|acessodata=25 de julho de 2014|data=}}</ref>
 
Carlos morreu de pneumonia na [[ilha da Madeira]] no ano de 1922. Seus restos ainda permanecem na ilha, na [[MonteIgreja (Funchal)de Nossa Senhora do Monte|Igreja Nossa Senhora do Monte]], com a permissão dos seus herdeiros.
 
== Beatificação ==