Grupo RBS: diferenças entre revisões

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Em [[2014]], a Zero Hora completou 50 anos e passou por uma profunda reformulação editorial, gráfica e de marca que passa a ser móvel seguindo uma tendência internacional. As mudanças deram início a um ciclo de reposicionamento e transformação no papel, no online, em tablets e nos celulares. Novos colunistas, cadernos reformulados, mudança de paleta de cores, tipografia, maior espaço para arte, ilustração e infografia, além de foco em vídeos complementam as mudanças do jornal.<ref>{{citar web |url=http://www.gruporbs.com.br/atuacao/zero-hora/ |título=Zero Hora |publicado=Grupo RBS}}</ref><ref>{{citar web|URL = http://www.anj.org.br/zero-hora-celebra-50-anos-dp2|título = Zero Hora celebra 50 anos|data = |acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>
 
Em 2015, foi lançado o projeto [[OCTO]], em substituição à TVCOM no Rio Grande do Sul, que consiste em uma nova forma de se fazer televisão, baseada no estudo [[The Communication (R)Evolution]], encomendado pela empresa. O projeto busca valorizar a interação com as redes sociais e a televisão em tempo real. No mesmo ano, a Cidade FM é extinta e a Farroupilha passou então a transmitir sua programação em AM e FM. Ainda em 2015, o Diário Catarinense deixa de publicar a edição dominical passando a publicar uma edição conjunta aos sábados com novos cadernos, os encartes tradicionais e os classificados. No começo do ano seguinte, o jornal é reformulado seguindo o mesmo estilo do jornal Zero Hora.
 
No início de [[2016]], uma série de rumores causados pela crise financeira do grupo davam conta de que todos os seus veículos de comunicação no estado de [[Santa Catarina]] estariam sendo vendidos.<ref>{{citar web |url=http://natelinha.uol.com.br/noticias/2016/02/05/sc-jornalista-da-ric-record-divulga-venda-do-grupo-rbs-empresa-nega-96265.php |título=SC: Jornalista da RIC Record divulga venda do Grupo RBS; empresa nega |data=5 de março de 2016 |obra=NaTelinha |publicado=[[Universo Online|UOL]] |acessodata=7 de março de 2016}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.coletiva.net/noticias/2016/02/venda-de-operacoes-da-rbs-em-santa-catarina-era-so-boato/ |título=Venda de operações da RBS em Santa Catarina era só boato |data=5 de março de 2016 |publicado=Coletiva.net |acessodata=7 de março de 2016 |arquivourl=http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:SqKm3yYT9kAJ:www.coletiva.net/noticias/2016/02/venda-de-operacoes-da-rbs-em-santa-catarina-era-so-boato/&num=1&hl=pt-BR&gl=br&strip=1&vwsrc=0 |arquivodata=5 de março de 2016}}</ref> Inicialmente, o Grupo RBS negou as informações,<ref>{{citar web |url=http://www.gruporbs.com.br/noticias/2016/02/05/comunicado-5/ |título=Comunicado |publicado=Grupo RBS |data=5 de fevereiro de 2016 |acessodata=7 de março de 2016}}</ref> porém, no dia [[7 de março]], o grupo confirmou a venda de seus veículos catarinenses para os empresários [[Lírio Parisotto]] (empresário da [[Videolar-Innova]], que posteriormente abandonou a transação por problemas pessoais) e Carlos Sanchez (dono do Grupo NC).<ref>{{citar web |titulo=RBS anuncia venda das operações de mídia em Santa Catarina |publicado=Grupo RBS |data=7 de março de 2016 |url=http://www.gruporbs.com.br/noticias/2016/03/07/rbs-anuncia-venda-de-operacoes-de-midia-em-santa-catarina/ |acessodata=7 de março de 2016}}</ref><ref>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/blog/mercados/midia/rbs-vende-operacoes-em-santa-catarina-diz-radialista/ |titulo=RBS vende operações em Santa Catarina |autor=Geraldo Samor |data=6 de março de 2016 |obra=Veja Mercados |publicado=[[Veja.com]] |acessodata=7 de março de 2016}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/03/1747274-grupo-rbs-anuncia-venda-de-jornais-radios-e-tv-em-santa-catarina.shtml |título=Grupo RBS anuncia de jornais, rádios e TV em Santa Catarina |data=7 de março de 2016 |obra=Mercado |publicado=[[Folha de S.Paulo]] |acessodata=7 de março de 2016}}</ref><ref>{{citar web |url=http://tudoradio.com/noticias/ver/14922-em-comunicado-grupo-rbs-confirma-venda-das-operacoes-de-midia-em-santa-catarina |título=Em comunicado, Grupo RBS confirma venda das operações de mídia em Santa Catarina |autor=Carlos Massaro |coautores=Daniel Starck; Roberto Sagebin |data=7 de março de 2016 |publicado=Tudo Rádio}}</ref><ref name="diario-catarinense1">{{citar web |url=http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2016/03/quem-sao-e-o-que-pensam-os-novos-donos-4992025.html |título=Quem são e o que pensam os novos donos |data=7 de março de 2016 |publicado=[[Diário Catarinense]] |acessodata=7 de março de 2016}}</ref> Com isso, a área de atuação do Grupo RBS passou a abranger apenas o estado do [[Rio Grande do Sul]], após atuar por 37 anos em Santa Catarina.<ref>{{citar web |url=http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2016/03/carta-aberta-aos-catarinenses-4992022.html |título=Carta aberta aos catarinenses |autor=Grupo RBS |data=7 de março de 2016 |publicado=[[Diário Catarinense]] |acessodata=7 de março de 2016}}</ref> Os novos donos afirmaram que não iriam mudar a linha editorial dos veículos que adquiriram.<ref name="diario-catarinense1"/> No mesmo ano, o jornal Zero Hora unifica as edições de sábado e domingo lançando uma edição conjunta publicada aos sábados com novos cadernos, os encartes tradicionais e os classificados. A edição dominical passou a ser publicada apenas aos assinantes nos dispositivos digitais. Ainda em 2016, o jornal Diário de Santa Maria é vendido para um grupo a um grupo de empresários da cidade.