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A '''[[Áustria]]''', apesar de ser um pequeno país da [[Europa Central]], é um dos principais centros culturais da [[Europa]]. [[Viena]], a capital e maior cidade, situa-se nas margens do [[rio Danúbio]]. Os [[Alpes]] e seus contrafortes estendem-se pelas regiões oeste, sul e central. Conta com várias [[estações de esqui]]. Lagos e densas [[floresta]]s cobrem grande parte do território.
Em 2016, a população da Áustria era estimada em um pouco mais de 8,72 milhões de pessoas. A maior cidade é [[Viena]], com 1,8 milhões de pessoas (2,6 milhões, se incluir os subúrbios nas cercanias), representando um-quarto da população do país. Em 2011, 6,75 milhões de pessoas (81% da população) afirmava não ser descendente de imigrantes, enquanto 1,6 milhões de pessoas (19% da população) tinhatinham pelo menos um dos pais descendente de um imigrante de fora.<ref>{{cite web|url=http://www.statistik.at/web_de/presse/075280|title=STATISTIK AUSTRIA – Presse|author=Statistik Austria|work=statistik.at}}</ref> De fato, 15,2% das pessoas que vivem na Áustria (ou 1,27 milhões) não nasceram no país. Destes, 764 000 nasceram fora da [[União Europeia]], enquanto 512 000 nasceram dentro de outro Estado da UE.<ref>[http://epp.eurostat.ec.europa.eu/cache/ITY_OFFPUB/KS-SF-11-034/EN/KS-SF-11-034-EN.PDF 6.5% of the EU population are foreigners and 9.4% are born abroad], Eurostat, Katya VASILEVA, 34/2011.</ref>
[[Alemães]], cidadãos da antiga [[Iugoslávia]] ([[sérvios]], [[croatas]], [[bosníacos]], [[eslovenos]], etc), [[romenos]], [[húngaros]] e [[poloneses]] foramformam a maior parte da população estrangeira europeia da Áustria. Há também uma forte imigração do Oriente Médio, especialmente da [[Turquia]], com 185 592 turcos (incluindo [[curdos]]) morando em solo austríaco, fazendo deles o segundo maior grupo étnico estrangeiro no país (atrás dos alemães).<ref>{{cite news|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/europe/2593717.stm |title=Europe | Back to school for Austria immigrants |publisher=BBC News |accessdate=25 de março de 2013 |first=Bethany |last=Bell}}</ref> Nos últimos anos, refugiados da [[Síria]], [[Iraque]] e [[Afeganistão]] tem chegado em grandes números na Áustria.
De acordo com um censo de 2001, cerca de 88,6% das pessoas que vivem na Áustria tem o [[língua alemã|alemão]] como língua nativa (96% com um dialeto meio [[Língua bávara|bávaro]]) enquanto 11,4% falam outras línguas, muitas delas ligadosligadas a minorias do tempo da [[Monarquia de Habsburgo]], embora há um crescente número de falantes de outras línguas resultante da recente imigração não-europeia (como árabe e turco).
[[Cristianismo]] é a maior religião da Áustria, mas vem perdendo força nas últimas décadas. Em 2016, cerca 58,8% da população austríaca era registrada como [[Igreja Católica|Católica Romana]], 6% são filiados a [[Igreja Ortodoxa]] e 3,4% são [[Protestantismo|protestantes]]. [[Judaísmo]] já foi uma força considerável no país, contudo, emigração e, principalmente, o [[Holocausto]], reduziram o número de judeus, para apenas 15 000. Por outro lado, o [[Islão|islã]] vai na contra-mão das outras religiões e mostra um crescimento acentuado de adeptos, principalmente devido a imigração de turcos e árabes do [[Oriente Médio]]. Cerca de 7% das pessoas vivendo na Áustria se identificam como [[muçulmanosmuçulmanas]]. Enquanto isso, 24º da população austríaca [[Irreligião|não seguemsegue uma religião]].<ref name="derstandard.at">{{cite web|url=http://derstandard.at/1356427038415/Kirchenaustritte-gingen-2012-um-11-Prozent-zurueck?seite=2#forumstart|title=Kirchenaustritte gingen 2012 um elf Prozent zurück|trans-title=Leaving church increased by eleven percent in 2012|language=de|work=derStandard.at|date=8 de janeiro de 2013|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20131020110426/http://derstandard.at/1356427038415/Kirchenaustritte-gingen-2012-um-11-Prozent-zurueck?seite=2|archivedate=20 de outubro de 2013}}</ref><ref name="wienerzeitung">WZ-Recherche 2016. Published in article: "[http://www.wienerzeitung.at/nachrichten/oesterreich/politik/792411_Staat-und-Religion.html Staat und Religion]". Wiener Zeitung, Janeiro de 2016.</ref>
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