Steven Pinker: diferenças entre revisões

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|etnicidade =Canadense
|campo =[[Psicologia evolucionista]]<br>[[Linguística]]<br>[[psicologia experimental]]<br>[[Ciência cognitiva]]<br>[[Psicolinguística]]
|instituicao_trabalho=[[Universidade Harvard]]
|alma_mater =McGill[[Universidade UniversityMcGill]]
|tese =The Representation of Three-dimensional Space in Mental Images
|orientador =Stephen Kosslyn
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Pinker é especializado em [[percepção visual]] e [[psicolinguística]]. Os temas de seus estudos abarcam imagens mentais, reconhecimento de formas, atenção visual, desenvolvimento de linguagem infantil, fenômenos regulares e irregulares da linguagem, bases neurais de palavras e gramática e psicologia da comunicação, incluindo o estudo sobre eufemismos, insinuações, expressões emocionais e conhecimento. Ele escreveu dois livros técnicos que propuseram uma teoria geral da aquisição de linguagem e aplicação ao aprendizado de verbos. Em particular, seu trabalho com Alan Prince, publicado em 1989, criticou o modelo conexionista de como as crianças adquirem o pretérito dos verbos ingleses, argumentando que as crianças usam regras padrão como adicionar a sílaba "-ed" para compor verbos regulares.
 
Em seus ''best-sellers'', ele argumenta que a faculdade humana para a linguagem é um instinto, um comportamento inato moldado pela seleção natural e adaptado às nossas necessidades de comunicação. Ele é autor de oito livros para uma audiência geral. Cinco deles, ''The Language Instinct'' (1994), ''[[Como a menteMente funcionaFunciona]]'' (1997), ''Palavras e regras'' (2000), ''A tábula rasa'' (2002) e ''The Stuff of Thought'' (2007), descrevem aspectos dos campos da psicolinguística e da ciência cognitiva, e incluem relatos de sua própria pesquisa. No sexto livro, Os anjos da nossa natureza (2011), Pinker afirma que a violência nas sociedades humanas, em geral, declinou com o tempo e identifica as seis principais causas desse declínio.
 
Seus livros ''Como a Mente Funciona'' e ''Tabula Rasa'' estiveram entre os finalistas para o [[Prêmio Pulitzer]]. Em [[2004]], Pinker foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela Revista [[Time]].<ref>{{Citar periódico|titulo = The 2004 TIME 100 - TIME|url = http://content.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1970858_1970909_1971671,00.html|jornal = Time|data = 2004-04-26|issn = 0040-718X|primeiro = Robert|ultimo = Wright}}</ref> Ele também figurou na lista "Top 100 Public Intellectuals" da revista [[Foreign Policy]].<ref>{{Citar web|titulo = Top 100 Public Intellectuals|url = https://foreignpolicy.com/2008/05/15/top-100-public-intellectuals/|website = Foreign Policy|acessodata = 2016-02-05}}</ref>