Linha da Beira Baixa: diferenças entre revisões
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Ainda assim, na Década de 1960 a Linha da Beira Baixa ainda era um dos eixos ferroviários mais preocupantes no ponto de vista da circulação, com 30 pontes que não eram capazes de aguentar o peso das novas locomotivas.<ref>MARTINS ''et al'', 1996:67</ref> Com efeito, as locomotivas da Série 1300 foram encomendadas de propósito para a Linha da Beira Baixa, uma vez que as locomotivas da [[Série 1500 da CP|Série 1500]] não podiam ali circular devido ao seu elevado peso por eixo.<ref>MARTINS ''et al'', 1996:98</ref>
Na Década de 1990, foram introduzidas, nos serviços Intercidades entre Lisboa e Covilhã, carruagens modernizadas fabricadas originalmente pela empresa [[Sociedades Reunidas de Fabricações Metálicas]].<ref>{{Citar jornal|autor=BRAZÃO, Carlos|titulo=Nueva generación de coches intercidades|pagina=23|ano=1993|jornal=Maquetren|volume=2| numero=20| idioma=Espanhol}}</ref> Nos finais da Década de 1980 e princípios
Este projecto de modernização da Linha da Beira Baixa inseriu-se num esforço maior no desenvolvimento das redes de transportes na Região Centro, e que também incluiu várias intervenções nas Linhas da Beira Alta e do [[Linha do Oeste|Oeste]].<ref>REIS e AMARAL ''et al'', p. 1991:134</ref>
===Século XXI===
[[Ficheiro:Regional 5674, Alcaria, 2011.08.02.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|Comboio eléctrico no troço entre a Covilhã e Castelo Branco, perto de [[Apeadeiro de Alcaria|Alcaria]]. ]]
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