Filosofia no século XVII: diferenças entre revisões

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== Europa ==
O século XVII é quase sempre estudado levando-se em conta a obra de [[René Descartes]] em especial, pois tanto ele influenciou grande parte dos pensadores dos séculos seguintes como inaugurou vários tópicos filosóficos e científicos importantes até os dias de hoje. A partir de novas metodologias constrõem-se grandes sistemas filosóficos unificadores de vários campos como a [[epistemologia]], [[metafísica]], [[lógica]] e [[ética]], e às vezes [[política]] e [[ciências naturais]]. <ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=|titulo=|url=|jornal=|acessodata=}}</ref>[[Immanuel Kant|Emanuel Kant]] classificou seus antecessores em duas escolas: [[Empirismo|empiristas]] e [[Racionalismo|racionalistas]]. Supõe-se que havia uma rivalidade nomeadamente explícita entre os dois grupos, no entanto, eles próprios não se categorizavam uns aos outros. Essa divisão é uma grande simplificação do pensamento nesse século.
 
Os três racionalistas principais são Descartes, [[Bento de Espinosa]] e [[Gottfried Wilhelm Leibniz]]. Depois de [[Francis Bacon]] e [[Thomas Hobbes]], vieram os posteriores empiristas [[John Locke]], [[George Berkeley]] e [[David Hume]]. Os anteriores eram distintos pela convicção que, em princípio, todo (embora não em prática) o conhecimento pode ser ganho só pelo poder de nossa [[razão]]; os posteriores rejeitaram isto, enquanto acreditavam que todo o conhecimento tem que passar pelos senso de experiência de vida.