Caio Terêncio Varrão: diferenças entre revisões

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Sua conduta foi muito valorizada pelo Senado e pelo povo romano e a derrota foi esquecida por conta dos serviços que prestou nos eventos seguintes. Quando regressou, todas as classes foram ao seu encontro e o Senado lhe agradeceu por não ter perdido a esperança em seus compatriotas.<ref>[[Plutarco]] ''Fabius'' 14 -18; [[Apiano]], ''Annib.'' 17-26; [[Zonaras]] IX 1; [[Valério Máximo]] III 4 , § 4; [[Paulo Orósio]] IV 16; [[Eutrópio (historiador)|Eutrópio]] III 10; [[Cícero]] ''Brutus'' 19; ''Cato'' 20.</ref> O historiador [[Políbio]],<ref>[[Políbio]] III 106-116</ref> que o responsabiliza pelo desastre, diz que "''ele desgraçou a si mesmo com tal fuga''" e que "''o exercício do seu mandato tinha sido o menos proveitoso possível para o seu país''". Todavia, ao retornar a Roma, foi recebido festivamente pelo povo, que o congratulou por não ter perdido sua esperança na República. Logo depois, nomeou um novo ditador ''legendo senatui'', [[Marco Fábio Buteão]], para preencher as numerosas vagas abertas no Senado por causa dos vários mortos na derrota.<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXII 25, 26, 35-61</ref>
 
=== Procônsul (215&ndash;213215–213 a.C.) ===
No ano seguinte, foi [[procônsul]]<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXIII, 25.11.</ref> em [[Piceno]],<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXIII, 32.19.</ref> onde permaneceu del 215<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXIV, 25.11 e 32.19.</ref> a 213 a.C.<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' XXIV, 44.5.</ref>