Cinemateca Portuguesa: diferenças entre revisões

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Em [[1979]], chefiando o Governo [[Carlos Mota Pinto]], o [[Estado português]] comprou o número 39 da [[Rua Barata Salgueiro]]; uma moradia propriedade da família do advogado e político [[Morais Carvalho]] (construído em terreno comprado ao próprio [[Barata Salgueiro]], em [[1887]]), na qual passou a estar instalada a Cinemateca, agora enquadrada organicamente como uma direção-geral do [[Ministério da Cultura]]<ref>[http://www.cinemateca.pt/CinematecaSite/media/Documentos/Texto-depliant-Inauguracao-2003.pdf História da Cinemateca Portuguesa]</ref>. O novo cinema foi inaugurado em [[1980]].
 
Em [[1991]], sendo [[Primeiro-Ministro]] [[Aníbal Cavaco Silva]], [[João Bénard da Costa]] assumiu o cargo de diretor &mdash; era, desde [[1980]], subdiretor. Entre [[2001]] e [[2002]] decorreram as obras de restauração do edifício, a cargo dos arquitectos [[Alberto Castro Nunes]] e [[António Maria Braga]]. Nesse período, as atividades da Cinemateca voltaram a decorrer no Palácio Foz. Em Dezembro de 2002 reabriram as instalações da rua Barata Salgueiro, com o espaço museográfico [[39 Degraus]] e as salas de cinema renovadas.
 
Centrou-se a ação de Bénard da Costa na programação regular de obras relevantes da história do cinema, a exemplo da [[Cinemateca Francesa]], na renovação das instalações e, enquanto museu do cinema, na criação de condições para boa conservação e restauro (ANIM) dos filmes em arquivo. Ao contrário porém da sua congénere francesa, que tem uma “biblioteca do filme” ([http://fr.wikipedia.org/wiki/BiFi BiFi]), subestimou a necessidade de criar uma semelhante em Portugal, que permitisse um visionamento fácil dos filmes em depósito por cinéfilos ou investigadores. Fora das sessões programadas, os filmes permanecem invisíveis.