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[[Imagem:Italian-unification.gif|thumb|upright=1.2|Mapa animado ilustrando o processo de unificação da península itálica.]]
 
[[Napoleão Bonaparte]] criou diversos estados na [[península Itálica]]: [[Reino da Etrúria]], [[Reino de Itália (1805-1814)]] e entregou o governo do [[Reino de Nápoles]] ao seu irmão [[José Bonaparte|José]]. Durante esse período, esses territórios passaram por reformas [[liberalismo|liberais]] e pela extinção dos privilégios [[feudalismo|feudais]] e [[eclesiásticos]]. Após o [[Congresso de Viena]], com a conferência de paz que se seguiu à derrota de Napoleão, e a liquidação do sistema, a [[península Itálica]] ficou dividida e subjugada. A [[Império Austríaco|Áustria]] dominava a [[Lombardia]], [[Vêneto]] (Venécia) e [[Istria]]; os ducados de [[Ducado de Parma e Piacenza|Parma e Piacenza]], [[Ducado de Módena e Reggio|Módena]] e [[Grão-ducado da Toscana|Toscana]] eram regidos pelos [[arquiduque]]s austríacos; o [[Piemonte]], que integrava o [[Reino de Sardenha]] junto com o [[Ducado de Saboia]] e [[Gênova]], era governado pela [[casa de Saboia]]; o Papa governava os [[Estados Pontifícios]], estendendo sua autoridade às províncias do [[Adriático]], e os [[Bourbons]] voltavam ao [[Reino das Duas Sicílias]].
 
Em todas essas regiões, foi estabelecido o [[absolutismo]] ou a [[monarquia tradicional]], esta última baseada nas decisões das [[cortes]]. O único Estado que permaneceu mais ou menos liberal foi o [[Reino da Sardenha]], na ocasião composto das atuais regiões de [[Piemonte]] e da [[Sardenha]].