Max Scheler: diferenças entre revisões
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|nacionalidade = alemã
|ocupação = filósofo
|religião = [[
|magnum_opus = ''Der Formalismus in der Ethik und die materiale Wertethik'' (O formalismo na ética e a ética material dos valores), 1913 - 1916
|influências = {{hlist |[[Edmund Husserl|Husserl]] |[[Wilhelm Dilthey|Dilthey]] |[[Franz Brentano|Brentano]] |[[Blaise Pascal|Pascal]] |[[Rudolf Eucken|Eucken]] |[[Henri Bergson|Bergson]]}}
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Em 1919, regressou à docência, agora na recém-fundada [[Universidade de Colônia]]. Em 1921, publicou outra de suas obras mais importantes, ''Vom Ewigen im Menschen'' (''Do eterno no homem'').<ref name=costa/>
A partir de 1922, o pensamento de Scheler passou por uma mudança que seus intérpretes chamam de uma "virada panteísta", decorrente de seu afastamento da crença católica.<ref>{{citar livro |ultimo= Henckmann|primeiro= Wolfhart|data= 1998|titulo= Max Scheler|url= |local= [[Munique]]|editora= Verlag C. H. Beck|pagina= 29 e seguintes|isbn=|citação=}}</ref><ref>{{citar livro |ultimo= Blosser|primeiro= Philip|data= 1998|capitulo=Max Scheler: a sketch of his moral philosophy |titulo= Phenomenological approaches to moral philosophy: a handbook||editor-sobrenome1= Drummond|editor-nome1= John D.|editor-sobrenome2= Lester|editor-nome2= Embree|url= |local= [[Dordrecht]]|editora= Springer|pagina= 391|isbn=|citação=}}</ref> Em sua fase final, Scheler dedicou-se ao projeto de desenvolver uma [[antropologia filosófica]], chegando a publicar apenas um esboço, em 1927, chamado ''Die Stellung des Menschen im Kosmos'' (''A situação do homem no cosmos'').<ref name=costa/>
Transferiu-se em 1928 para a [[Universidade de Frankfurt]], onde lhe tinham sido oferecidas as cátedras de filosofia e sociologia, e nesse ano faleceu repentinamente, vítima de um ataque cardíaco.<ref name=costa/>
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