Fundação Oswaldo Cruz: diferenças entre revisões

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As origens da fundação remontam ao início do século XX com a criação do ''Instituto Soroterápico Federal'' em 25 de maio de 1900 (cujo objetivo inicial era o de fabricar [[soro]]s e [[vacina]]s contra a [[peste]]). Em 1901, passou para o governo federal, com o nome modificado para ''Instituto Soroterápico Federal''.<ref name="História">{{citar web |url=http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/historia |título=História |editor=FioCruz |acessodata=24 de abril de 2016}}</ref>
 
Em 12 de dezembro de 1907, passou a denominar-se ''Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos'' (referência ao nome do bairro carioca onde fica sua sede) e, em 19 de março de 19081918, em homenagem a [[Oswaldo Cruz]], passou a chamar-se ''Instituto Oswaldo Cruz''. Em maio de 1970, tornou-se ''Fundação Instituto Oswaldo Cruz'', adotando a sigla Fiocruz, que continua a ser utilizada mesmo depois de maio de 1974, quando recebeu a atual designação de Fundação Oswaldo Cruz.<ref name="História"/>
 
Seu principal objetivo é a pesquisa e o tratamento das [[doenças tropicais]]. Seu trabalho não se limitou ao Rio de Janeiro nem à pesquisa e produção de vacinas. Nas campanhas de saneamento das cidades assoladas por surtos e epidemias de [[febre amarela]], [[varíola]] e [[peste bubônica]], teve que enfrentar uma cerrada oposição e um levante popular — a [[Revolta da Vacina]]. Ao se ocupar de condições de vida das populações do interior, deu origem a debates que resultaram na criação do Departamento Nacional de Saúde Pública, em 1920.<ref name="História"/>