Boris Casoy: diferenças entre revisões

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Sua vida profissional começou aos quinze anos, em [[1956]], trabalhando como narrador esportivo numa emissora de [[Rádio (comunicação)|rádio]] e também como locutor na [[Rádio Estadão|Rádio Eldorado]].<ref>{{citar web|url=http://pt.scribd.com/doc/25019616/Revista-O-Cruzeiro-com-Boris-Casoy-no-CCC|titulo=CCC ou O Comando do Terror|publicado=O Cruzeiro|acessodata=06/09/2013}}</ref>
 
Em 1968, segundo a revista [[O Cruzeiro (revista)|O Cruzeiro]], estava envolvido com o [[Comando de Caça aos Comunistas]], [[milícia]] urbana de [[Extrema-direita|extrema direita]] ligada a assassinatos, agressões físicas e ataques armados a apresentações artísticas e faculdades.
 
== A carreira ==
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=== Caso CCC ===
Em 1968, em reportagem sobre líderes estudantis, a revista ''[[O Cruzeiro (revista)|O Cruzeiro]]'' acusou-o de ter participado do grupo [[Comando de Caça aos Comunistas]] (CCC)<ref>{{citar web|url=https://docs.google.com/file/d/0B9OkSrCIvhFldUgtekhlUnFEcUk/edit|título=CCC ou o comando do terror|autor=Medeiros|data=13 de dezembro de 1968|publicado=O Cruzeiro|acessodata=27-04-2012}}</ref>. O CCC foi uma [[organização paramilitar]] [[anticomunista]] composta por estudantes, policiais e intelectuais, que durante o Regime Militar no Brasil, promoveramagiram terrorismoem urbanoseu de direita contra artistas, estudantes e intelectuaisfavor, denunciando, atacando, sequestrando, torturando e assassinando pessoas contrárias ao regime então vigente.<ref>[http://pt.scribd.com/doc/25019616/Revista-O-Cruzeiro-com-Boris-Casoy-no-CCC]</ref> Boris nega esta acusação até hoje e afirma não haver provas que comprovem a participação no CCC. Vinte anos depois (1988), disse a respeito do episódio que tinha consciência do "''quanto a imprensa pode estigmatizar alguém. Eu senti isso na carne. E não esqueço.''"<ref name="Kushnir">Kushnir, p. 1201</ref> O CCC não existe mais desde o fim da Ditadura Militar, em 1985.<ref name="CCC">{{citar web|url=http://www.conjur.com.br/2010-dez-13/post-boris-casoy-termina-retratacao-paulo-henrique-amorim|título=Paulo Henrique Amorim se explica a Boris Casoy|autor=Mariana Ghirello|data=13 de dezembro de 2010|publicado=Consultor Jurídico|acessodata=27-04-2012}}</ref>
 
Em 2010, o próprio autor da reportagem na revista Cruzeiro, Pedro Medeiros, esclareceu que os diversos nomes que ele relacionara como integrantes do CCC<ref name="CCC"/> foram publicados sem confirmação.<ref name="CCC1">{{citar web|url=http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2010/12/14/imprensa39843.shtml|título=Paulo Henrique Amorim publica retratação a Boris Casoy em seu blog|autor=|data=14 de dezembro de 2010|publicado=Portal Imprensa|acessodata=27-04-2012}}</ref> Ao entrevistar integrante do grupo em 1968, o repórter se apropriou da agenda de telefones do entrevistado e os nomes que apareciam na agenda acabaram sendo publicados como sendo membros do grupo, entre eles Boris Casoy.<ref name="CCC"/>