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No século XIX, os empresários descobriram o potencial comercial do jornalismo como negócio lucrativo e surgiram as primeiras publicações parecidas com os diários atuais. Nos Estados Unidos, [[Joseph Pulitzer]] e [[William Randolph Hearst]] criaram grandes jornais destinados à venda em massa. Em [[1833]], foi fundado o ''[[New York Sun]]'', primeiro jornal “popular”, vendido a um centavo de dólar. Já ''[[The Guardian]]'', um dos jornais mais vendidos do [[Reino Unido]] até hoje, surge em [[1821]].
 
O [[Brasil]] demora a conhecer a imprensa, por causa da censura e da proibição de [[tipografia]]s na colônia, impostas pela Coroa Portuguesa. Somente em [[1808]] é que surgem, quase simultaneamente, os dois primeiros jornais brasileiros: o ''[[Correio Braziliense]]'', editado e impresso em [[Londres]] pelo exilado [[Hipólito da Costa]]; e a ''Gazeta do Rio de Janeiro'', publicação oficial editada pela Imprensa Régia instalada no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] com a transferência da Corte portuguesa.
 
Acompanhando a industrialização ocidental, o [[Japão]] ganha seu primeiro jornal em [[1871]], com o ''Yokohama Shimbun'' (Notícias Diárias de Yokohama). Atualmente, o Japão é o país com maior índice de circulação per-capita no mundo.