Fausto Wolff: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Aleth Bot (discussão | contribs)
m Bot: Substituição automática de afluentes - solicitado em Usuária:Aleth Bot/Substituição de afluentes
Linha 21:
Em 1968, atingido pela censura do [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|governo militar]], Fausto Wollf exilou-se na Europa, onde passou 10 anos, na [[Dinamarca]] e na [[Itália]]. Ainda no exílio, foi um dos editores de [[O Pasquim]], além de diretor de [[teatro]] e professor de [[literatura]] nas universidades de [[Copenhague]] e [[Nápoles]].<ref name="abril"/>
 
Na volta ao Brasil, com a [[Anistia]] de 1978, trabalhou em jornais como [[O Globo]] e ''Jornal do Brasil'',<ref name="g1">{{citar web|url=http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL750271-5606,00-MORRE+O+JORNALISTA+FAUSTO+WOLFF+EXEDITOR+DE+O+PASQUIM.html|titulo=Morre o jornalista Fausto Wolff, ex-editor de 'O Pasquim'|acessodata=8 de setembro de 2008}}</ref> mas em seguida passou a dedicar-se apenas à imprensa independente, em especial a ''O Pasquim''. Apoiou [[Leonel Brizola|Brizola]] em sua eleição para o governo do estado do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] em 1982 e, a partir dessa experiência, organizou o volume "Rio de Janeiro, um Retrato: a Cidade Contada por seus Habitantes" (1985), considerado um dos mais completos retratos sociológicos da cidade.
 
A partir daí, longe do cotidiano das redações de jornais, dedicou-se à literatura, também se responsabilizando pela [[tradução]] de algumas obras. Voltou a colaborar para o Pasquim através da reedição do periódico, lançada em 1 de abril de 2002 e rebatizada de Pasquim 21.<ref name="folha">{{citar web|url =