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| casamento_progenit =
| nascimento_local = Pinheiros Altos, distrito de [[Piranga]], [[Minas Gerais]]
| morte_local = [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]
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| nome_pai =
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Em 1868, dissolvida a Câmara e com os liberais fora do poder, fundou, no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], juntamente com [[Afonso Celso]], o diário ''[[A Reforma]]'', no qual, juntamente com [[Francisco Otaviano]], [[Joaquim Serra]], [[Barros Pimentel]] e outros políticos, continuou a luta pelo avanço do programa do seu partido. Na 16ª legislatura (1877), voltou à Câmara Geral, a que foi reconduzido na legislatura seguinte (1878-1880).
 
Em 1884 foi nomeado presidente da província do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] pelo gabinete de [[Sousa Dantas]], mantendo-se no cargo até estabelecer-se, com [[João Maurício Wanderley]], barão de Cotejipe, o governo conservador, em 1886. No exercício deste cargo preocupou-se, sobretudo, com o problema da [[Escravatura|escravidão]], cujos malefícios, segundo afirmava em relatório de 1885, atingiam todos os ramos da atividade nacional.
 
Depois de figurar em seis listas tríplices para o [[Senado Federal do Brasil|Senado]] e de ser reiteradamente vetado pelos líderes conservadores [[Visconde de Ouro Preto|Ouro Preto]] e Cotejipe, candidatou-se novamente à Câmara e foi eleito deputado para a 20ª legislatura (1886-1889), a última do Império. Já descrente dos partidos e da própria [[Monarquia]], na sessão de 11 de junho de 1889, quando o Visconde de Ouro Preto apresentou o seu gabinete, declarou-se [[República|republicano]].