J. G. de Araújo Jorge: diferenças entre revisões

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'''José Guilherme de Araújo Jorge''' ([[Tarauacá]],no Estado do Acre, [[20 de maio]] de [[1914]] - [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], [[27 de janeiro]] de [[1987]]), [[mais conhecido]] como '''J. G. de Araújo Jorge''', foi um poeta e político [[brasil]]eiro.
 
==Biografia==
Filho de Salvador Augusto de Araújo Jorge e Zilda Tinoco de Araujo Jorge. Descendente, pelo lado paterno, de tradicional família alagoana: os [[Araújo Jorge]]. Sobrinho do [[embaixador]] [[Artur Guimarães de Araújo Jorge]] (autor de inúmeras obras sobre [[Filosofia]], [[História]] e [[Diplomacia]]), sobrinho neto de Adriano de Araujo Jorge, [[médico]], [[escritor]], grande [[orador]], foi presidente perpétuo da [[Academia Amazonense de Letras]], e do professor [[Afrânio de Araujo Jorge]], fundador do Ginásio Alagoano, de [[Maceió]]. Pelo lado materno, dos Tinocos, dos Caldas e dos Gonçalves, de Campos, Macaé, e São Fidélis, Estado do Rio.
Passou sua infância no [[Acre]], em [[Rio Branco]], onde fez o curso primário no Grupo Escolar 7 de Setembro. No [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], realizou curso secundário nos colégios [[Colégio Anglo-Americano|Anglo-Americano]] e Pedro II. Colaborou desde menino na imprensa estudantil. Foi fundador e presidente da Academia de Letras do Internato Pedro II, no velho casarão de [[São Cristóvão (bairro do Rio de Janeiro)|São Cristovão]], consumido pelas chamas muitos anos depois. Data dessa época, ainda ginasiano, sua primeira colaboração na imprensa adulta: em [[1931]], viu publicado seu poema "Ri Palhaço, Ri" no "[[Correio da Manhã]]", depois transcrito no "Almanaque Bertand" de [[1932]]. Entretanto, esse como outros trabalhos desse tempo, não foram incluídos em seus livros. Colaborou também no jornal "[[A Nação]]"; nas revistas "Carioca", "Vamos Ler" etc. Formou-se pela [[Faculdade Nacional de Direito]] da [[Universidade do Brasil]].
 
Em 1932, no Externato Colégio Pedro II, em memorável certame, foi escolhido o "Príncipe dos Poetas", sendo saudado na festa por [[Coelho Neto]], "príncipe dos prosadores brasileiros" recebendo das mãos da poetisa [[Ana Amélia]], presidente da Casa do Estudante, como prêmio e homenagem, um livro ofertado por [[Adalberto Oliveira]], então "Príncipe da Poesia Brasileira".