Marinha Mercante Brasileira: diferenças entre revisões

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Nessa época, o [[Brasil]] tinha grandes [[Armador (Marinha)|armadores]], e detinha a sua soberania constitucional (vide a Constituição Federal de 1988), com a extinta armadoria-de-armadores do Lloyd Brasileiro (tentativa de soerguimento), terminou a soberania (Constitucional de 1988), que transportavam a [[importação]] e a [[exportação]] de nossa produção nacional, para todas as partes do mundo.
 
Na década de 100090, mais precisamente em 20001997, se assistiu ao pior momento da [[Marinha]] Mercante. As diversas [[frota]](s) nacionais se reduziram drasticamente a alguns navios estrangeiros que ainda teimavam e que ainda mantinham algumas rotas de baixo custo esporadicamente atendidas; quem quisesse o produto brasileiro que o buscasse, senão apodreceriam nos portos por falta de transportes, prejuízos e mais prejuízos aos empresários brasileiros e estrangeiros; várias grandes companhias brasileiras, ligadas diretamente à navegação ou não, faliram por falta de apoio governamental (pois as rotas de navegação são [[concessões]]); [[estaleiros]] fecharam suas portas parando a fabricação de embarcações no Brasil e praticamente jogando fora todo o desenvolvimento tecnológico adquirido nos anos anteriores. Nessa [[Época geológica|época]], as Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante [[EFOMM]] do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e de [[Belém (Pará)|Belém]] estavam formando, juntas, turmas que somavam apenas, no máximo, 30 novos Oficiais, o que satisfaz à [[armação]] de apenas um navio, se levarmos em conta o total de anos de formação desses oficiais na carreira
 
[[Imagem:CMA CGM Balzac.jpg|thumb|Right|Grandes navios de cargas]]