Odorico Mendes: diferenças entre revisões

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Com a abdicação de D. [[Pedro I do Brasil|Pedro]], a [[7 de Abril]] [[1831]], Odorico Mendes exerce influência na escolha dos membros da Regência e votou em favor da manutenção da [[monarquia]]. Embora acalentasse ideais republicanos, reconhecia a imaturidade das instituições para permitir a implantação imediata da [[república]], até porque o recente exemplo do que aconteceu em Portugal após do período revolucionário de [[1820]]-[[1822]] recomendava cautela. De facto, a antiga metrópole, depois dos tempos revolucionários do Vintismo, caíra nas mãos reaccionárias do rei absolutista D. [[Miguel I de Portugal|Miguel]].
 
Nesse período escreve em vários jornais do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] e do [[Maranhão]], sendo reeleito com ampla margem para um segundo mandato, agora obtido sem o apoio do governador do Maranhão.
 
Em [[1833]], em plena Regência, concorre ao terceiro mandato e é estrondosamente derrotado. É o resultado da posição moderada que assumiu após a revolução, quando apoiou a amnistia dos apoiantes do regime deposto e a manutenção da ordem constitucional, contrariando o revanchismo reinante. Embora a sua posição tivesse prevalecido, a moderação que demosntrou acabou por esmaecer-lhe o prestígio de político liberal que lhe devotava o Maranhão. Contudo, no ano seguinte foi chamado para ocupar uma vaga deixada por um deputado que fora nomeado senador, regressando assim à Câmara.