Economia da Região Sul do Brasil: diferenças entre revisões

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O Sul é bem servido no setor de [[transporte]]s, dispondo de condições naturais que facilitam a implantação de uma boa malha [[rodovia|rodoviária]] e [[ferrovia|ferroviária]]. Além disso, o fato de sua [[população]] distribuir-se uniformemente, sem grandes vazios populacionais, permite que sua rede de [[transporte]]s seja mais eficiente e lucrativa.
 
Embora quase todas as principais [[cidade]]s da região sejam servidas por linhas da [[Rede Ferroviária Federal]] (RFFSA), o transporte [[rodovia|rodoviário]] é mais desenvolvido. A região conta com várias [[estrada]]s, tais como a [[Rodovia Régis Bittencourt]], ligando [[São Paulo (estado)|São Paulo]] ao [[Rio Grande do Sul]], e a [[Rodovia do Café]], alcançando o norte do [[Paraná]] até o porto de [[Paranaguá]]. Como as demais [[regiões do Brasil]], os transportes [[ferrovia|ferroviários]] e [[rodovia|rodoviários]] necessitam de investimentos que permitam a manutenção das vias já existentes e a abertura de outras novas.
 
Também os mais movimentados [[aeroporto]]s do [[Brasil]], depois dos aeroportos da [[Região Sudeste do Brasil|região Sudeste]] e de Brasília, estão localizados no Sul. Esta região possui ainda portos marítimos em atividade: o po[[Paranaguá|ranaguá]], que exporta principalmente [[Cafeeiro|café]] e [[soja]]; os portos de [[Imbituba]] e [[Laguna (Santa Catarina)|Laguna]], em [[Santa Catarina]], exportadores de [[carvão mineral]]; os portos de [[Florianópolis]], [[São Francisco do Sul]], [[Itajaí]] e [[Itapoá]] (Primeiro Porto Privado do Brasil) também em [[Santa Catarina]], exportadores de [[madeira]] e Produtos Frigoríficos; e finalmente os portos de [[Rio Grande]] e [[Porto Alegre]], no [[Rio Grande do Sul]], pelos quais passam mercadorias diversificadas.