Gilda Abreu: diferenças entre revisões

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== Curiosidades <ref>NASSEH, Luiza. Carmen Santos e a construção midiática da imagem feminina. </ref><ref name=":0" />==
 
<nowiki>*</nowiki> Gilda de Abreu foi a terceira mulher a dirigir um filme no Brasil
<nowiki>*</nowiki> Nas gravações de [[O Ébrio (filme)|O Ébrio]], assim como [[Carmen Santos (atriz e cineasta)|Carmen Santos]], ela precisou usar calças, vestimento, que na época não era associada ao público feminino, para ser respeitada e ouvida.
 
<nowiki>*</nowiki> Filha de um diplomata brasileiro e de uma cantora lírica, começou como atriz de teatro em 1933, passando ao cinema no papel principal da comédia romântica "[[Bonequinha de Seda]]", produzida por [[Adhemar Gonzaga]], em 1936.
<nowiki>*</nowiki> Nas gravações de [[O Ébrio (filme)|O Ébrio]], assim como [[Carmen Santos (atriz e cineasta)|Carmen Santos]], ela precisou usar calças, vestimento, que na época não era associada ao público feminino, para ser respeitada e ouvida.
<nowiki>*</nowiki> Foi uma das primeiras mulheres a dirigir filmes no Brasil, fazendo estrondoso sucesso com o melodrama "O Ébrio (filme)|O Ébrio" de 1946, sobre a ascensão e decadência de um cantor em virtude de uma decepção amorosa e do alcoolismo. O papel principal foi de seu marido, o cantor e compositor [[Vicente Celestino]], com quem se casou em 1933.
 
<nowiki>*</nowiki> Dirigiu também os dramas "Pinguinho de Gente", uma história ingênua e simplória, em 1947, [[Coração Materno|"Coração Materno"]], onde também atuou como atriz e roteirista, em 1951, ao lado de Vicente Celestino, e [[Chico Viola não Morreu|"Chico Viola não Morreu",]] documentário sobre a vida e as canções de [[Francisco Alves]].
<nowiki>*</nowiki> Filha de um diplomata brasileiro e de uma cantora lírica, começou como atriz de teatro em 1933, passando ao cinema no papel principal da comédia romântica "[[Bonequinha de Seda]]", produzida por [[Adhemar Gonzaga]], em 1936.
<nowiki>*</nowiki> Foi cantora lírica e de operetas, autora de radionovelas, das peças teatrais "Aleluia", "A Mestiça", "Arca de Noé" e "Alma de Palhaço" e de vários livros, dois deles sobre o marido, que morreu em 1968. Quando ela morreu estava casada com José Spinto.
 
<nowiki>*</nowiki> Foi uma das primeiras mulheres a dirigir filmes no Brasil, fazendo estrondoso sucesso com o melodrama "O Ébrio (filme)|O Ébrio" de 1946, sobre a ascensão e decadência de um cantor em virtude de uma decepção amorosa e do alcoolismo. O papel principal foi de seu marido, o cantor e compositor [[Vicente Celestino]], com quem se casou em 1933.
 
<nowiki>*</nowiki> Dirigiu também os dramas "Pinguinho de Gente", uma história ingênua e simplória, em 1947, [[Coração Materno|"Coração Materno"]], onde também atuou como atriz e roteirista, em 1951, ao lado de Vicente Celestino, e [[Chico Viola não Morreu|"Chico Viola não Morreu",]] documentário sobre a vida e as canções de [[Francisco Alves]].
 
<nowiki>*</nowiki> Foi cantora lírica e de operetas, autora de radionovelas, das peças teatrais "Aleluia", "A Mestiça", "Arca de Noé" e "Alma de Palhaço" e de vários livros, dois deles sobre o marido, que morreu em 1968. Quando ela morreu estava casada com José Spinto.
 
== Referências ==