Ecótipo: diferenças entre revisões
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Apesar de apresentarem pequenas variações em seu [[genoma]], os diferentes ecótipos são considerados de uma mesma espécie pois o [[fluxo gênico]] ainda ocorre e, caso ocorra intercruzamento entre as diferentes populações, as linhagens ainda serão viáveis.<ref name=":0" />
O termo ecótipo foi proposto em 1922 pelo [[Botânica|botânico]] evolucionista sueco [[:en:Göte_Turesson|Göte Turesson]] que o definiu como o produto (neste caso, as variações morfológicas) gerado pela resposta genotípica a um habitat específico. Turesson também cunhou o termo
A formação de ecótipos está mais associada a populações de indivíduos de vida séssil, como por exemplo plantas (a primeira descrição lidava com plantas do gênero Atriplex), algas fixas e esponjas. Isso se deve ao fato de que indivíduos sésseis sentem as pressões do ambiente de forma mais intensa do que seres capazes de se mover e para se manterem necessitam estar mais bem adaptados a aquele ambiente.<ref name=":0" /><ref name=":6" />
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