Bom Jardim de Minas: diferenças entre revisões

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A vegetação da cidade é formada por duas classes de formações fisionômicas ecológicas nativas, sendo estas a Florestal (pela Mata Atlântica) e o Campestre; ocorrendo também a vegetação exótica ou monoculturas.<ref name="ReferenceB">{{Citar livro |sobrenome= TEIXEIRA |nome= Felipe Faria |título=Curso de Turismo |local=Bom Jardim de Minas |ano=2012 }}</ref> Estas, associadas à topografia acidentada, resultam numa cobertura vegetal diversificada, constituindo, assim, um complexo vegetacional formado por mosaicos de comunidades de diferentes fisionomias.<ref name="ReferenceB"/> Destacam-se na Mata Atlântica [[árvore]]s como os [[Tabebuia|ipê]]s, [[Jacarandá-da-bahia|jacarandá]]s, [[angico]]s, [[Tibouchina mutabilis|quaresmeiras]], [[araucária]]s e [[Cedrus|cedro]].<ref>{{citar web|url=http://biomaurbano.webnode.com/news/arvores-tipicas-da-mata-atlantica/ |arquivourl=http://www.webcitation.org/62vORNqe2 |arquivodata=10 de maio de 2013 |título=Árvores típicas da Mata Atlântica |autor=Bioma Urbano |data=24 de julho de 2009 |acessodata=10 de maio de 2013}}</ref>
 
Já a fauna, existem na cidade cerca de 25 a 30 espécies de mamíferos de médio e grande porte, como a [[Capivara]], [[Jaguatirica]], [[Lobo-Guará]], [[Paca]], [[Lontra]], [[Mão Pelada]], além de primatas como o [[Sauá]] e o [[Mico-estrela]]. A avifauna possui uma boa representatividade, existindo mais de 200 espécies, entre elas, o [[Marrequinho]], [[Pato-selvagem]], [[Garça]], [[Carcará]], [[Canário-da-terra]], [[Bem-te-vi]], [[Azulão]], [[Tucano]], [[Pintassilgo]], [[Sabiá-laranjeira]], [[Sabiá-do-campo]] e [[Sangue-de-boi]].<ref name="ReferenceB">{{Citar livro |sobrenome= TEIXEIRA |nome= Felipe Faria |título=Curso de Turismo |local=Bom Jardim de Minas |ano=2012 }}</ref> As espécies de peixes, citando: [[Brachyplatystoma flavicans|Dourado]], [[Piaba]], [[Mandi]]-guaçu, [[Traíra]], [[Piau]], [[Trachycorystes galeatus|Chorão]] e [[Lambari|Lambari-do-rabo-vermelho]] situam-se no Rio Grande; e as espécies [[Lambari|Lambari-barriga-azeda]], Lambari-do-rabo-vermelho, [[Bagre]] (Maria Mole), [[Cará]] e Traíra, situam-se nos córregos e ribeirões da região. Porém, a pesca irregular com rede de arrastão, a retirada do oxigênio da água, a intoxicação das águas com carbureto ou gás, e, também, a introdução de espécies exóticas como o [[Bagre|Bagre-africano]], põe em risco os ecossistemas daquele rio, podendo levar à extinção dos peixes.<ref name="ReferenceB"/>
 
=== Localidades na vizinhança ===