Web 2.0: diferenças entre revisões
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→Jornalismo: Informações sobre o papel do consumidor no Jornalismo |
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* '''Pequenas peças frouxamente unidas''' - abra seus dados e serviços para que sejam reutilizados por outros. Reutilize dados e serviços de outros sempre que possível.
* '''Software acima do nível de um único dispositivo''' - não pense em aplicativos que estão no [[Cliente-servidor|cliente ou servidor]], mas desenvolva aplicativos que estão no espaço entre eles.
* '''Lei da Conservação de Lucros, de Clayton Christensen''' - lembre-se de que em um ambiente de rede, [[API]]s abertas e protocolos padrões vencem, mas isso não significa que a
* '''Dados são o novo “[[Intel]] inside”''' - a mais importante entre as futuras fontes de fechamento e vantagem competitiva serão os dados, seja através do aumento do retorno sobre dados gerados pelo usuário, sendo dono de um nome ou através de formatos de arquivo proprietários.
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=== Web 2.0 e o conteúdo ===
O conteúdo dos [[website]]s também sofreu um enorme impacto com a Web 2.0, dando ao usuário a possibilidade de participar, geralmente gerando e organizando as informações. Mesmo quando o conteúdo não é gerado pelos usuários, este pode ser enriquecido através de comentários, avaliação
Algumas aplicações Web 2.0 permitem a personalização do conteúdo mostrado para cada usuário, sob forma de página pessoal, permitindo a ele a filtragem de informação que ele considera relevante.
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==== Tag's, não taxonomia: o usuário organiza o próprio conteúdo. ====
A organização do conteúdo é feita também pelo próprio usuário sob forma de marcações, em contraste
==== Consumer-Generated Media (CGM) ====
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A transformação ocorre em toda a linha, uma vez que todos os conteúdos podem ser partilhados, comentados, avaliados e, eventualmente, até editados.
Na Internet o CGM está presente em comentários, fóruns, lista de discussões, blogs e fotologs, comunidades, grupos, sites participativos, no [[YouTube]], na própria [[Wikipédia]]. Os consumidores utilizam todas as ferramentas disponíveis (Messenger, [[site]]s, blogs, e-mails, mensagens, celulares, etc.) para divulgar, sobretudo, suas experiências pessoais
Assim como acontecia com o boca a boca, o CGM tende a ter um maior poder de influência sobre outros consumidores do que as mídias tradicionais (TV, rádio, jornais impressos), pois tendem a passar mais credibilidade. A diferença é que, com a tecnologia
Algumas empresas já estão incentivando a prática do CGM junto aos seus consumidores. Outras estão contratando empresas especializadas para pesquisar o que os consumidores estão comentando sobre a sua marca, produto ou serviço.
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O marketing e a publicidade online também mudaram muito com a web 2.0. Agora a empresa já não pode comunicar, ela deve aprender a interagir. A publicidade deixou de ser uma via de mão única, onde a empresa emite uma mensagem que o consumidor recebe. Como a Internet é feita de gente, a publicidade se tornou o relacionamento entre pessoas da empresa e pessoas que são consumidores.
Isso inclui
Além disso, as antigas formas de publicidade online deram lugar a campanhas onde você só paga pelos cliques que seu ''[[banner]]'' recebe, marketing através de links patrocinados em sites de busca, otimização de sites para sites de busca e marketing viral.
Essas ações tornaram a experiência com as marcas muito mais interessantes, levando um número cada vez maior de empresas a apostar em ações de marketing com esse conceito de redes de proteção (integração interativa).{{esclarecer}}
A web 2.0 foi responsável também pelo surgimento de ações cross-media que unem a internet com outras mídias. São ações que começam em um anúncio de jornal ou em um comercial na televisão e continuam na internet com a participação dos usuários.
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=== Crítica ===
Muitos desenvolvedores e especialistas discordam do termo, do conceito e das ideias envolvendo o termo Web 2.0. Notadamente alegam que o conceito é demasiado extenso, subjetivo, abrangente e vago,<ref>[http://arstechnica.com/news.ars/post/20060901-7650.html Tim Berners-Lee on Web 2.0: "nobody even knows what it means"]</ref> não existindo na Web 2.0 nenhuma nova tecnologia, conceitos e/ou
Entre as críticas aos conceitos da Web 2.0 pode-se citar:
==== Conteúdo colaborativo e/ou participativo ====
Os [[blogs]] e a própria [[Wikipédia]] são frequentemente mencionados como ícones da Web 2.0. Entretanto interfaces colaborativas e participativas sempre existiram desde que a [[Internet]] dava seus primeiros passos (no berço das universidades). [[Lista de discussão|Listas]] e [[Fórum de discussão|fóruns de discussão]] - até mesmo a [[Usenet]] - são exemplos antigos de colaboração e participação. Em 1995 o [[GeoCities]] (atualmente pertencente ao Yahoo!) oferecia espaço e ferramentas para que qualquer usuário relativamente leigo construísse seu website e publicasse suas ideias na Internet. A loja virtual [[Amazon]] desde o seu lançamento (em 1995) permite que seus clientes e visitantes postem comentários e informações diversas sobre livros que são vendidos na loja. A Amazon também já sugeria produtos correlatos (“''pessoas que compram este CD também compram…''”) como forma de monetizar ainda mais a operação. Em 1998 o [[Yahoo!]] lançava o MyYahoo!, permitindo que a página de entrada do site fosse
De qualquer forma, a Web 2.0 marcou o amadurecimento no uso do potencial colaborativo da Internet. No jornalismo, por exemplo, a produção colaborativa tem sido usada para aumentar a gama de assuntos abordados em portais de notícias. Terra, UOL e iG são exemplos de empresas que permitem a qualquer usuário publicar suas próprias notícias. Dessa forma, além de dar ao usuário a sensação de interagir/fazer parte do portal, essas empresas conseguem ter um volume de notícias que não conseguiriam caso tivessem de remunerar profissionais para produzi-las.
A mesma lógica de "monetização" do conteúdo colaborativo tem sido usada em comunidades de nicho. O site Outrolado, do portal [[UOL]], convida participantes a escreverem artigos sobre Internet e tecnologia no site. Com isso, o portal oferece renome e visibilidade aos usuários que tiverem seus artigos publicados e, ao mesmo tempo, viabiliza seu negócio, disponibilizando conteúdo relevante sem necessidade de remunerar financeiramente todos os autores.
Colaborativamente, a web 2.0 também pode ser usada como uma ferramenta pedagógica para a construção de conceitos. É neste sentido que a chamada “arquitetura de participação” de muitos serviços online pretende oferecer além de um ambiente de fácil publicação e espaço para debates, recursos para a gestão coletiva do trabalho comum. No entanto, devemos estar atentos ao fato de que, quando se discute o trabalho aberto e coletivo online, não se pode pensar que não deva haver a regulação das relações. Igualmente ao trabalho coletivo não virtual, há sempre possibilidade de termos que lidar com ações não prudentes e desvinculadas do objetivo principal do projeto. Uma rede social online não se forma tão e somente pela simples conexão de terminais. “Trata-se de um processo emergente que mantém sua existência através de interações entre os envolvidos”. (PRIMO, 2007, p. 21).
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Isso não inclui somente computadores, mas também [[notebooks]], [[celulares]] e até [[iPod]]s.
Já existem diversos serviços
=== Nuvens de tags ===
As nuvens de tags são representações gráficas de todas as tags que as pessoas anexaram a uma
Apesar de o Delicious.com ser classificado como uma rede social de favoritos, ele também
{{Referências|col=2}}
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