Adolf Hitler: diferenças entre revisões

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{{AP|Visão religiosa de Adolf Hitler}}
Hitler nasceu de uma mãe que era [[Igreja Católica|católica]] praticante e um pai [[Anticlericalismo|anti-clérigo]]; após deixar sua casa, Hitler praticamente nunca mais frequentou [[missa]]s ou recebeu [[Sacramentos católicos|sacramentos]].{{sfn|Kershaw|2008|p=5}}{{sfn|Rißmann|2001|pp=94–96}}{{sfn|Toland|1992|pp=9–10}} [[Albert Speer]] afirmou que Hitler fez pronunciamentos duros contra a Igreja para seus associados políticos e apesar de não ter abandonado a [[fé]], nunca ligou muito para ela.{{sfn|Speer|1971|pp=141–142}} Hitler dizia que se os fiéis abandonassem a igreja eles iriam se virar ao [[misticismo]], o que ele considerava um retrocesso.{{sfn|Speer|1971|pp=141–142}} De acordo com Speer, o Führer acreditava que a [[Xintoísmo estatal|religião japonesa]] ou o [[islamismo]] seriam religiões melhores para os alemães do que o [[cristianismo]], com sua "mansidão e flacidez".{{sfn|Speer|1971|p=143}}
 
De acordo com vários historiadores, Hitler era [[Teísmo|teístaacreditava em Deus]] e frequentemente mencionava que a "[[Divina Providência|providência]]" o protegia e dizia estar em uma missão divina na terra para eliminar os judeus e reerguer o povo alemão.{{sfn|Toland|1992|p=507}}
[[Ficheiro:Hitler with Catholic dignitaries.jpg|miniaturadaimagem|Hitler cumprimenta dignitários católicos na Alemanha na década de 1930.]]
 
O historiador John S. Conway afirmou que Hitler se opunha fundamentalmente as igrejas cristãs.{{sfn|Conway|1968|p=3}} De acordo com Alan Bullock, Hitler não acreditava em [[Deus]], era anti-clérigo e não acreditava muito na 'ética cristã' por que ela ia de encontro a sua crença de "[[sobrevivência do mais apto]]".{{sfn|Bullock|1999|pp=385, 389}} Ele, contudo, favorecia alguns pontos de vista do [[protestantismo]] e adotou elementos da hierarquia organizacional da Igreja Católica, a [[liturgia]] e fraseologia nas suas políticas.{{sfn|Rißmann|2001|p=96}}
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De acordo com um relatório da [[Office of Strategic Services|Agência de Serviços Secretos]] dos [[Estados Unidos]], intitulado "''The Nazi Master Plan''" ("O Plano mestre Nazista"), Hitler planejava destruir a influência da igreja cristã dentro do [[Alemanha Nazi|Reich]].{{sfn|Sharkey|2002}}{{sfn|Bonney|2001|pp=2–3}} Seu plano final seria a eliminação total do cristianismo.{{sfn|Phayer|2000}} De acordo com Bullock, Hitler iria executar tal plano após a [[Fim da Segunda Guerra Mundial na Europa|conclusão da guerra na Europa]].{{sfn|Bullock|1962|pp=219, 389}}
 
Speer escreveu que Hitler também tinha visões negativas a respeito das tendências ao [[misticismo]] de [[Heinrich Himmler]] e [[Alfred Rosenberg]]. O führer não gostava da tentativa de Himmler de tentar mitificar a [[SS]]. Hitler era mais pragmático e suas ambições centravam em preocupações mais práticas.{{sfn|Speer|1971|pp=141, 171, 174}}{{sfn |Bullock|1999|p=729}}
 
De acordo com vários historiadores, Hitler era [[Teísmo|teísta]] e frequentemente mencionava que a "[[Divina Providência|providência]]" o protegia e dizia estar em uma missão divina na terra para eliminar os judeus e reerguer o povo alemão.{{sfn|Toland|1992|p=507}}
 
==Saúde==