Campanha do Egito: diferenças entre revisões

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|força1 = {{IOb}} 220 000 (incluindo 80 000 egípcios)<br />[[Imagem:Union flag 1606 (Kings Colors).svg|23px|borda|link=Reino da Grã-Bretanha]] 30 000
|força2 = [[Ficheiro:Flag of France (1794–1958).svg|borda|22px]] 40 000 (em terra)
|vitimas1baixas1 = 50 000 mortos ou feridos<ref name=clodfelter>{{cite book|title=Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Encyclopedia of Casualty and Other Figures, 1492-2015|page=106}}</ref><br>15 000 capturados<ref name=clodfelter/>
|vitimas2baixas2 = 15 000 mortos ou feridos<ref name=clodfelter/><br>8 500 capturados<ref name=clodfelter/>
}}
A '''Campanha do Egito''' foi uma campanha militar realizada durante a [[Revolução Francesa]] e, por isso, deverá ser analisada no âmbito das [[Guerras revolucionárias francesas|Guerras da Revolução Francesa]]. Nesta campanha, os Franceses pretenderam ocupar o [[Egito]] para utilizarem este território como plataforma a partir de onde avançariam para a [[Índia britânica|Índia]], onde, com o apoio de forças locais, atacariam o domínio britânico daquela região. Nos dois primeiros anos (1798 e 1799), as forças militares francesas foram comandadas por [[Napoleão Bonaparte]], que tinha defendido a realização desta expedição. Entre a França e o Egito fica a ilha de [[Malta]], que foi conquistada pelos Franceses durante o trajeto. A campanha militar foi acompanhada de uma ''campanha científica'', na qual participaram numerosos nomes dos meios académicos franceses, que foi um sucesso. A [[Pedra de Roseta]] foi encontrada durante esta campanha. No entanto, em termos militares, "a campanha foi um desastre. Foi um desperdício de vidas, de dinheiro e de materiais. Não teve influência na balança do poder internacional ou na posição da marinha francesa no [[Mediterrâneo]]".<ref>Connelly, p. 97.</ref>