Fertilização in vitro: diferenças entre revisões

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As vantagens da FIV em relação à outros métodos
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Na FIV, oócitos (células sexuais femininas) aspirados dos folículos ovarianos de uma vaca são fecundados, em laboratório, por espermatozoides contidos no sêmen de um touro. Os embriões originados desse processo são transferidos a uma fêmea receptora. Por essa técnica, uma fêmea pode produzir, em média, 10 embriões, considerando-se a taxa de 50% de sucesso na fecundação. Permitindo que uma doadora de genética comprovada possa deixar mais descendentes por ano.
 
Dados da International Embryo Transfer Society (IETS) apontam que o Brasil é líder mundial na produção de embriões bovinos por FIV.<ref>{{citar web|url=https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/16489290/fertilizacao-in-vitro-pode-acelerar-melhoramento-genetico-de-rebanhos-leiteiros|titulo=Fertilização in vitro em bovinos|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>{{esboço-medicina}}
 
Segundo Sâmila Delprete<ref>{{citar web|url=http://www.tecnologianocampo.com.br/fiv-em-bovinos/|titulo=FIV em Bovinos|data=2018|acessodata=22/07/2018|publicado=Tecnologia no Campo|ultimo=Delprete|primeiro=Sâmila}}</ref>, A FIV acelera o ganho genético do rebanho. Enquanto a inseminação artificial (IA) permite a obtenção de um bezerro por ano, a transferência de embriões (TE) permite um por mês e a FIV um bezerro por semana. {{esboço-medicina}}
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