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[[Imagem:Fonte do Ídolo Braga.jpg|thumb|[[Fonte do Ídolo]]]]
 
Após a [[Queda do Império Romano do Ocidente]], Bracara Augusta tornou-se na capital política e intelectual do [[Reino Suevo]] que englobava a extinta região da [[Galécia]] (hoje [[Galiza]], norte de [[Portugal]], parte das [[Astúrias]] e das províncias de [[Leão (província)|Leão]] e [[Zamora]], e se prolongava até ao [[rio Tejo]]. Por ordem do rei [[Ariamiro]] foi realizado o [[Primeiro Concílio de Braga|concílio de Braga]], entre 1 de Maio de 561 a 563, tendo sido presidido por [[São Martinho de Dume]], [[Arquidiocese de Braga|bispo titular de Bracara]]. Deste concílio resultaram grandes reformas, principalmente no mundo eclesiástico e linguístico, destacando-se a criação do ritual bracarense e a abolição de elementos linguísticos pagãos, como os dias da semana ''Lunae dies, Martis dies, Mercurii dies, Jovis dies, Veneris dies, Saturni dies e Solis dies'', por ''Feria secunda, Feria tertia, Feria quarta, Feria quinta, Feria sexta, Sabbatum, Dominica Dies'', donde derivam os modernos dias em [[língua portuguesa]] e [[galega]]. Posteriormente, com o declínio do [[suevos|povo Suevo]] (o antigo Reino da Galiza), foi dominada pelo [[Reino Visigótico]], durante 130 anos.
 
=== Da Islamização à Reconquista ({{séc|VIII}} a X) ===