Henry Ford: diferenças entre revisões

Henry Ford foi um cristão episcopal que era contra a guerra, argumentando que ela era um desperdício de tempo.<ref>Henry Ford, Biography (25 de março de 1999). ''A&E Television''.</ref> Ford tornou-se altamente crítico com aqueles que financiavam a guerra e parecia fazer tudo o que podia para detê-los. Em 1915 o pacifista Rosika Schwimmer obteve a ajuda de Henry Ford para financiar uma viagem de navio para a Europa, com o objetivo de ser uma espécie de "missão de paz", para si e aproximadamente 170 outros proeminentes líderes pacifistas. O pastor episcopal de Ford, Reverendo Samuel S. Marquis, acompanhou-o na viagem. Marquis também liderou o departamento de sociologia de Ford entre 1913 e 1921. Ford conversou com o presidente Wilson sobre a missão, mas não obteve qualquer apoio governamental. Seu grupo partiu rumo à neutra [[Suécia]] e à [[Holanda]] para encontrar-se com ativistas da paz naquele país. Ridicularizado, teve que deixar o navio logo que este chegou à Suécia. Em sua vida, Ford tinha empatia com o movimento nazista e o financiava<ref name="NYTIMES2">{{citar web|url=https://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?res=9907E1D61F3EEE3ABC4851DFB4678389639EDE|título=New York Times, Dec. 20, 1922: “BERLIN HEARS FORD IS BACKING HITLER”|último =Page 2|primeiro =Column 8|publicado=The New York Times.}}</ref><ref>{{citar livro|último1 =Allen|primeiro1 =Michael Thad|título=The Business of Genocide: The SS, Slave Labor, and the Concentration Camps|data=2002|publicado=University of North Carolina Press|local=Chapel Hill, NC|isbn=0-8078-2677-4|páginas=14, 290}} Veja mais: {{citar livro|último =Pfal-Traughber|primeiro =Armin|título=Der antisemitisch-antifreimaurerische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat|ano=1993|publicado=Braumüller|local=Vienna|página=39}}. Veja mais em: [http://www.graswurzel.net/284/hohmann.shtml#u4 ''Eliten-Antisemitismus in Nazi-Kontinuität.''] In: ''[[Graswurzelrevolution]].'' December 2003. Pfal-Traughber and Allen both cite {{citar livro|último1 =Ackermann|título=Heinrich Himmler als Ideologe|página=37}}</ref> e [[Walt Disney]] apoiou ativamente o nazismo.<ref>[http://www.cbsnews.com/news/walt-disney-more-than-toons-theme-parks/ Walt Disney: More Than 'Toons, Theme Parks]</ref><ref>[http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/2014/06/1477822-museu-idealizado-por-henry-ford-inventor-da-linha-de-montagem-exibe-carros-e-memorias-dos-eua.shtml Museu idealizado por Henry Ford - inventor da linha de montagem exibe carros e memorias dos EUA] Folha de S.Paulo</ref>, por ser contra a dominação dos meios de comunicação do ocidente por judeus, chegando inclusive a ser condecorado por [[Hitler]] com a [[Ordem de Mérito da Águia Alemã]] em [[30 de julho]] de [[1938]].<ref>{{citar web|título=Quem foram os amigos de Hitler?|url=http://veja.abril.com.br/210201/p_050.html|acessodata=13 de junho de 2013|publicado= Veja on-line}}</ref><ref>{{citar web|título=Amnésias Históricas Convenientes|url=http://www.oprogressoonline.com.br/index.php/joao-machado/5677-amnesias-historicas-convenientes.html|acessodata=13 de junho de 2013}}</ref><ref>{{citar web|título=ORDER OF THE GERMAN EAGLE|url=http://www.axishistory.com/component/content/article/360-germany-unsorted/militaria/8693-order-of-the-german-eagle?highlight=WyJoZW5yeSIsImZvcmQiLCJoZW5yeSBmb3JkIl0=|acessodata=13 de junho de 2013|língua=inglês}}</ref> O Henry Ford também ganhou dinheiro com a [[Segunda Guerra Mundial]] vendendo insumos para a indústria de guerra nazista e recebendo lucros de filiais através de países neutros.<ref>Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 135-136</ref><ref>[https://www.washingtonpost.com/national/religion/the-dark-legacy-of-henry-fords-anti-semitism-commentary/2014/10/10/c95b7df2-509d-11e4-877c-335b53ffe736_story.html The dark legacy of Henry Ford’s anti-Semitism (COMMENTARY)]</ref><ref name="Wallace">Wallace, Max. (2003). ''The American axis: Henry Ford, Charles Lindbergh, and the rise of the Third Reich''. New York: St. Martin’s Press.</ref><ref>{{citar livro|título=Baldur von Schirach before the International Military Tribunal at Nuremberg|data=23 de maio de 1946}}</ref><ref>[[:de:Der internationale Jude]]</ref><ref>Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 37-44</ref>/ref><ref>Anita Kugler, “Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung ‘feindlichen Vermögens’ und die ‘Selbstverantwortung’ der Rüstungsindustrie,” in Bernd Heyl e Andrea Neugebauer, ed., “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse”: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise and Wiederaufbau, (Frankfurt am Main 1997), 35–68 e 40–41; “Flugzeuge für den Führer. Deutsche ‘Gefolgschaftsmitglieder’ und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945,” in Heyl and Neugebauer, “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse,” 69–92; and Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), 113.</ref><ref>Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.</ref><ref>Henry Ford, The International Jew: The World’s Foremost Problem (Dearborn, MI n.d.); e Higham, Trading With the Enemy, p. 162</ref><ref>Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), págs. 24 e 28</ref><ref>Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate, 279; e Higham, Trading With the Enemy, p. 161.</ref><ref>David Lanier Lewis, The Public Image of Henry Ford: an American Folk Hero and His Company (Detroit 1976), p. 222 e 270.</ref><ref>Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommüsariet, p. 121.</ref><ref>Kugler, “Das Opel-Management,” p. 57; Kugler, “Flugzeuge,” 72–76, nota na p. 76; and Billstein et al., p. 53–55</ref><ref>“Ford-Konzern wegen Zwangsarbeit verklagt,” Kölner Stadt-Anzeiger, 6 de Março 1998 as cited in Antifaschistisck Nochrichten, p. 6 (1998)</ref><ref>Karola Fings, “Zwangsarbeit bei den Kölner Ford-Werken,” in Felinska, Zwangsarbeit bei Ford, (Cologne 1996), 108. See also Silverstein, “Ford and the Führer,” 14; and Billstein et al., págs. 53–55, 135–156.</ref><ref>Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), 45-72</ref><ref>[http://www.washingtonpost.com/wp-srv/national/daily/nov98/nazicars30.htm Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration]</ref>