Maria Amélia de Bragança: diferenças entre revisões
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Maria Amélia, acompanhada de sua mãe, desembarcou em [[31 de agosto]] no [[Funchal]], a capital da Madeira.<ref>Almeida, p. 75</ref> A cidade inteira as saudou com alegria e uma multidão acompanhou a princesa até seu novo lar.<ref>Almeida, p. 76</ref> Ela adorou a ilha e disse à mãe: ''"Se eu um dia recuperar a minha saúde, vamos ficar muito tempo nesta ilha, vamos fazer longas excursões nas montanhas, vamos encontrar novas trilhas, como só fizemos em [[Stein (Média Francónia)|Stein]]"''.<ref>Almeida, p. 77</ref> Mas sua saúde só piorou e, no final de novembro, toda a esperança se foi.<ref>Almeida, 78</ref> No início de [[1853]], a princesa estava acamada e sabia que a morte estava se aproximando: ''"A minha força diminui dia a dia; eu posso sentir isso... estamos chegando ao começo do fim!"''.<ref>Almeida, p. 82</ref> Um pouco depois da meia-noite, na madrugada de [[4 de fevereiro]], um padre administrou-lhe os [[extrema unção|últimos sacramentos]]. Maria Amélia tentou consolar sua mãe: ''"Não chore ... deixe que a vontade de Deus seja feita; que Ele possa vir em meu auxílio em minha última hora; que Ele possa consolar minha pobre mãe!"''.<ref>Almeida, p. 83</ref> Ela morreu pouco depois, por volta das 4 horas da manhã.<ref>Almeida, p. 85</ref>
O corpo da princesa permaneceu em uma capela ao lado da casa onde ela morreu, até ser levado de volta ao continente, [[7 de maio]] de [[1853]].<ref>Almeida, p. 86</ref> Em [[12 de maio]], o caixão foi desembarcado em Lisboa, seguindo-se um grandioso funeral.<ref>Almeida, p. 88</ref> Seus restos mortais foram enterrados ao lado dos de seu pai no [[Panteão dos Braganças]], no [[Igreja de São Vicente de Fora|Mosteiro de São Vicente de Fora]].<ref>Almeida, p. 89</ref><ref>Schmidt, p. 139</ref> Quase 130 anos depois, em [[1982]], o corpo de Maria Amélia foi trasladado para o Brasil, sendo definitivamente sepultado na cripta do [[Convento de Santo Antônio (Rio de Janeiro)|Convento de Santo Antônio]], no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], junto a outros membros da [[família imperial brasileira]].<ref>
==Legado==
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* {{citar livro|autor =Governo Imperial |título=Colecção das leis do Império do Brasil de 1841 |edição= |volume= Tome IV, part I |ano=1864 |publicado=Typographia Nacional |local=Rio de Janeiro |ref={{SfnRef|Brazilian Government|1864}} |url=http://books.google.com/books?id=YbVPAAAAMAAJ&printsec=frontcover#v=onepage&q&f=false |oclc=647947644}}
* {{citar livro|último =Calmon |primeiro =Pedro |título=História de {{nowrap|D. Pedro II}} |volume=5 |ano=1975 |publicado=José Olympio |local=Rio de Janeiro |ref=harv |oclc=3577729}}
* {{citar web |url=http://www.franciscanos.org.br/santoantonio_rj/historico/400anos/06.php |título=História: Mausoléu Imperial |ano=2010 |obra=Santuário e Convento de Santo Antônio |publicado=Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil |local=Rio de Janeiro |trans_title=History: Imperial Mausoleum |arquivourl=
* {{citar livro|último =Haslip |primeiro =Joan |título=The Crown of Mexico: Maximilian and His Empress Carlota |ano=1971 |publicado=Holt, Rinehart and Winston |local=New York, New York |isbn= 0-03-086572-7 |ref=harv}}
* {{citar livro|último =Hyde |primeiro =H. Montgomery |título=Mexican Empire: the history of Maximilian ad Carlota of Mexico |ano=1946 |publicado=Macmillan & Co. |local=London |isbn= |ref=harv}}
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