Língua galega: diferenças entre revisões
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Atualizar dados sobre a situação legal a respeito do português na Galiza e incluir a menção à Academia Galega da Língua Portuguesa como membro consultivo da CPLP |
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Desde um ponto de vista político, o galego é uma língua diferente do [[Língua portuguesa|português]]. Assim o determinam as instituições com autoridade do estado espanhol com competências na elaboração na norma oficial de uso na [[Galiza]], embora no passado tenha existido uma unidade. Também são desta opinião os partidos políticos espanhóis maioritários na Galiza (Partido Popular e PSOE), embora alguns setores do Bloco Nacionalista Galego e outros grupos políticos sem representação no Parlamento da Galiza, pretendam alterar esta situação.
No estudo da linguística, é comum que se levantem diferentes opiniões em relação à autonomia do galego. Para alguns, o galego é uma língua diferente do português. Na Galiza, nas universidades e centros de investigação linguística (os oficiais e mais importantes são a ''Real Academia Galega'' e o ''Instituto Galego da Língua''), a tendência predominante é a de considerar o galego como uma língua independente. {{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} Para outros
Em 2008 iniciou-se um processo da sociedade civil para a criação da [[Academia Galega da Língua Portuguesa]] de recente criação, sem dependências do poder político e atualmente membro consultivo da CPLP,
Controvérsias parecidas levantam-se em relação a outras línguas da Europa, que, assim como o galego e o português, são tidas como pertencentes a um [[diassistema]] — como o [[occitano]]-[[Língua catalã|catalão]], [[língua asturiana|asturiano]]-[[Língua leonesa|leonês]]-[[língua mirandesa|mirandês]], [[Língua albanesa|albanês]]-[[língua kosovar|kosovar]], [[Língua flamenga|flamengo]]-[[Língua neerlandesa|holandês]], [[língua checa|checo]]-[[Língua eslovaca|eslovaco]], [[língua sérvia|servo]]-[[língua croata|croata]], [[Língua córnica|''córnico'' (ou ''cornês'')]]-[[língua bretã|bretão]].
Há alguns autores galegos que publicam na versão reintegrada do galego em [[Portugal]] ([[Carlos Quiroga]], [[João Guisan Seixas]]). Também há obras lusófonas editadas directamente na [[Galiza]] ([[Roberto Cordovani]], [[Nélida Piñon]]), Uma das editoras de referência exclusivamente em português, a Através Editora é promovida pela AGAL uma das associações lusófonas de âmbito regional.
Apesar das controvérsias, o português começa a ser reconhecido na Espanha como uma língua em expansão e o seu ensino disseminado. Começa a ser ensinado como segundo idioma estrangeiro no ensino primário em Castela e Leão e já foi aprovado como segunda língua estrangeira na Andaluzia e é ensinado na Estremadura.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Burgos|primeiro=Diario de|titulo=Eu falo português|jornal=Diario de Burgos|url=http://www.diariodeburgos.es/noticia.cfm/Vivir/20100419/eu/falo/portugu%C3%AAs/12E34A92-DFC3-BE03-C6CB718D60D08C22}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.elmundo.es/elmundo/2009/05/06/castillayleon/1241630556.html|titulo=El portugués será el segundo idioma optativo|data=|acessodata=2017-01-12|obra=www.elmundo.es|publicado=|ultimo=Internet|primeiro=Unidad Editorial}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.laopiniondezamora.es/castilla-leon/2010/01/25/psoe-instara-ampliar-ensenanza-portugues/412773.html|titulo=El PSOE instará a ampliar la enseñanza del portugués - La Opinión de Zamora|acessodata=2017-01-12|obra=www.laopiniondezamora.es|ultimo=Zamora|primeiro=La Opinión de}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=País|primeiro=Ediciones El|data=2010-05-06|titulo=El portugués será segunda lengua optativa en Secundaria|jornal=EL PAÍS|url=http://elpais.com/elpais/2010/05/06/actualidad/1273133832_850215.html#|idioma=es}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20120807044001/http://www.gitextremadura.com/index.php?modulo=gabinete&id_area=4|titulo=Git Extremadura|data=2012-08-07|acessodata=2017-01-12}}</ref>
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