Belvedere (Belo Horizonte): diferenças entre revisões

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== Origem ==
A origem do bairro Belvedere se remonta ao antigo Curral delDel Rey. Na década de 1850, todos os moradores do antigo arraial foram obrigados por força de lei do Império, a declarar suas terras bem como suas divisas ao pároco da paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem. Entre aqueles moradores, o Sr. João da Costa Torres, proprietário da Fazenda do Capão Pequeno (advinda do Capão Grande), declarou suas terras, medindo 40 alqueires, que incluía a Lagoa Seca. Tal declaração, encontra-se registrada no livro paroquial 67, arquivado no Arquivo Público Mineiro. No ano de 1868, outro abastado fazendeiro do Curral Del Rey, Ilídio Ferreira da Luz, comprou as terras da Fazenda do Capão Pequeno dos herdeiros de João da Costa Torres, passando assim a lhe pertencer as Fazendas do Capão, Capão Pequeno e Engenho Nogueira. A Fazenda do Capão foi desapropriada pelo Estado de Minas Gerais em 1894 para a construção da Nova Capital (Belo Horizonte) e por ocasião da morte de Ilídio, no ano de 1897, a metade das terras da Fazenda do Capão Pequeno, ou seja, 20 alqueires, incluindo-se a Lagoa Seca, foi adjudicada pela justiça ao seu filho Jacinto Ferreira da Luz. Com o falecimento de Jacinto no fim da década de 1950, essas terras passaram a pertencer ao Espólio de Jacinto Ferreira da Luz. Por fim, aquelas terras da Fazenda do Capão Pequeno que passaram às mãos do Espólio de Jacinto Ferreira da Luz, dariam origem ao Bairro Belvedere II e III. ''Nota: A Fazenda do Capão Grande, deu origem às Fazendas do Capão (bairros São Bento e Santa Lúcia nos dias de hoje) e Capão Pequeno (bairro Belvedere nos dias de hoje) no início do século 19. Pertenceram a Ilídio Ferreira da Luz, apenas as Fazendas do Capão e Capão Pequeno que abrangia a Lagoa Seca.''
 
== Principais pontos comerciais e financeiros ==