Cromoterapia: diferenças entre revisões

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'''Cromoterapia''' é a prática [[Pseudociência|pseudocientífica]]<ref>Williams, William F. (2000). ''[[Encyclopedia of Pseudoscience: From Alien Abductions to Zone Therapy]]''. Facts on File Inc. p. 52. ISBN 1-57958-207-9</ref> de utilizar [[cores]] na cura de doenças, a qual vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações — [[Egito]] antigo, [[Índia]], [[Grécia]] e [[China]] — com o objetivo de harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis.<ref name="Gov" >{{citar web|URL=http://www.apanat.org.br/site/cromoterapia/|título=Cromoterapia|autor=Suely Ramos Bello|data=2009|publicado=Associação Paulista de Naturologia|acessodata=1 de setembro de 2016}}</ref> Para [[Hipócrates]], [[saúde]] e [[doença]] dependem do grau de [[harmonia]] na interação entre [[meio ambiente]], [[corpo]] e [[mente]].<ref name="Gov" />
 
Os adeptos da cromoterapia entendem que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica. [[Isaac Newton]] no [[século XVII]] conseguiu descobrir as cores do [[arco-íris]], fazendo com que um feixe de luz do sol passasse por um [[prisma]].<ref name="Gov" /> Já o cientista alemão [[Johann Wolfgang von Goethe]], no {{séc|XVIII}}, pesquisou durante cerca de quarenta anos as cores e descobriu que o [[vermelho]] tem propriedade estimulante no organismo, o [[azul]] calmantes, o [[amarelo]] provoca sensações de alegria e o [[verde]] é repousante. Esses efeitos são mais ou menos intensos, dependendo da tonalidade usada.<ref name="Gov" />Não pode ser virgem
 
==O sentido das cores no corpo==