Armênia romana: diferenças entre revisões

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Em 363, um tratado foi assinado entre o [[Império Romano do Oriente]] e a Pérsia sassânida que dividiu a Armênia entre os dois. Os persas ficaram com a maior parte ([[Armênia (província do Império Sassânida)|Armênia]]) e os romanos receberam a região menor da Armênia ocidental.
 
Outro tratado se seguiu entre 384 e 390 na [[Paz de AciliseneAcilisena]] (geralmente datada em 387), que estabeleceu uma fronteira definitiva, que corria verticalmente de um ponto um pouco a leste de Karin (que seria rebatizada de [[Teodosiópolis (Armênia)|Teodosiópolis]]) para o sul, num ponto a oeste [[Nísibis]] na [[Mesopotâmia]]. A região sob controle romano, portanto, aumentou, mas, ainda assim, cerca de quatro quintos do antigo Reino da Armênia permanecia sob controle persa.{{sfn|Hovannisian|2004|p= 85, 92}}
 
Ao contrário da [[Armênia Menor]], a oeste do [[Eufrates]], que foi incorporada como uma [[província romana|províncias romanas]] plenas ([[Armênia I]] e [[Armênia II]]) subordinadas à [[Diocese do Ponto]] ainda no tempo de Diocleciano, os novos territórios tiveram variados graus de autonomia. Armênia Maior, a metade setentrional, foi constituída como uma cidade estipendária (''civitas stipendaria'') sob um governador civil intitulado [[conde da Armênia]] (''comes Armeniae''), uma posição que tinha autonomia interna, mas que obrigava a região a pagar tributos e prover soldados para o [[exército romano do oriente]].{{sfn|Hovannisian|2004|p=103–104}}{{sfn|Kazhdan|1991|p=175}}
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** Comana Armênia (Sar ou Sarcale)
* Na [[Armênia III]]:
** [[AciliseneAcilisena]] (Erzincan)
** [[Citarizo]]