Vampiro: diferenças entre revisões

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O final do século XX assistiu a um recrudescimento nos [[épico (género)|épico]]s de vários volumes sobre vampiros. O primeiro destes foi a série ''[[Barnabas Collins]]'' (1966-71), da romancista gótica [[Marilyn Ross]], vagamente baseado na série de televisão americana contemporânea ''[[Dark Shadows]]''. Esta obra definiu ainda a tendência para representar os vampiros como [[heróis trágicos]] poéticos, ao invés das representações mais tradicionais de símbolos do mal. Esta fórmula foi seguida pela romancista [[Anne Rice]] na série de grande sucesso e influência ''[[Vampire Chronicles]]'' (1976-2003).<ref name="SU205">Silver & Ursini, ''The Vampire Film'', p.&nbsp;205.</ref> Os vampiros da série ''[[Twilight (série)|Twilight]]'' (2005-2008), de [[Stephenie Meyer]], não são afectados por alho ou crucifixos, nem pela luz solar.<ref name="slate">{{citar web|url=http://www.slate.com/id/2205143/|título=I Vant To Upend Your Expectations: Why film vampires always break all the vampire rules|último =Beam|primeiro =Christopher |data=20 de novembro de 2008|obra=Slate Magazine|acessodata=2009-07-17}}</ref> [[Richelle Mead]]desvia-se ainda mais do vampiro tradicional na série ''[[Vampire Academy]]'' (2007-presente), baseando os romances em lendas romenas com duas raças de vampiros, uma boa e outra má, assim como semi-vampiros.<ref>{{citar web|url=http://www.pnwlocalnews.com/east_king/kir/lifestyle/79852562.html |título=Vampire buzz takes bite in Kirkland|publicado=Pnwlocalnews.com |data=2009-12-21 |acessodata=2010-12-05}}</ref>. Há de se notar também que esse tipo de tendência não floresceu apenas no ocidente, como também oriente. Os [[webtoon]]s ([[webcomics|quadrinhos onlines]]), famosos na [[Coreia do Sul]] <ref>{{Citar periódico|titulo=Millions in Korea are obsessed with these revolutionary comics — now they're going global|jornal=Business Insider|url=http://www.businessinsider.com/what-is-webtoons-2016-2}}</ref>, também apresentam personagens vampiros com suas peculiaridades. Em [[Noblesse]] os vampiros aparecem como "nobres"<ref>{{Citar periódico|titulo=Production I.G Makes Anime of Korean Vampire Comic Noblesse|jornal=Anime News Network|url=http://www.animenewsnetwork.com/news/2016-02-04/production-i.g-makes-anime-of-korean-vampire-comic-noblesse/.98325}}</ref>, que longe de beber sangue dos humanos, existem para protegê-los, sendo o Noblesse a criatura mais forte da balança que mantém o equilíbrio entre as raças. A história em si também apresenta alguns detalhes que lembram aos clássicos (como questões ligadas a estacas e alho)<ref>{{Citar periódico|titulo=노블레스 - [Noblesse] 노블레스 12화|url=http://comic.naver.com/webtoon/detail.nhn?titleId=25455&no=12&weekday=tue}}</ref>, detalhes expostos mais com humor do que a imagem da danação nos clássicos vampiros, inclusive, as figuras dos vampiros em Noblesse mais se aproximam de deuses do que vampiros, mas existem com esse nome na contraposição com lobisomens.<ref>{{Citar web|url=http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Webcomic/Noblesse|titulo=Noblesse (Webcomic) - TV Tropes|acessodata=2016-12-17|obra=tvtropes.org}}</ref>
 
No Brasil o vampiro marcou presença nos anos 1970 na literatura de [[banda desenhada]] com os personagens [[Zé Vampir]] de [[Mauricio de Sousa]] e [[Mirza, a mulher vampiro|Mirza]] de [[Eugênio Colonnese]].<ref name="tropi">{{citar web|url=http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=materias&cod_materia=560|titulo=Mirza, um Dracula tropicalista|autor=Adilson Thieghi|data=14/10/2008|publicado=HQ Maniacs|acessodata=}}</ref> Mais recentemente, em 2000, o escritor brasileiro [[André Vianco]] produziu uma série de histórias de vampiros de sucesso, como ''[[Os Sete]]'', ''[[Sétimo]]'' e ''O Vampiro Rei''.
 
=== Cinema e televisão ===