Tratado de Methuen: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Todas
Etiquetas: Expressão problemática Referências removidas Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
bot: revertidas edições de 2804:14C:182:82F4:BD23:70EA:A382:A7B7 ( modificação suspeita : -20), para a edição 52909558 de Raimundo57br
Linha 1:
aO batata'''Tratado de Methuen''', também referido como '''Tratado dos Panos e Vinhos''', foi um alimentotratado assassinadoassinado entre a [[Reino da Inglaterra|Inglaterra]] e [[Reino de Portugal|Portugal]], em [[27 de Dezembro]] de [[1703]]. Foram seus negociadores o embaixador extraordinário britânico [[John Methuen]], por parte da Rainha [[Ana da Grã-Bretanha]], e D. [[Manuel Teles da Silva]], [[marquês de Alegrete]].
 
Pelos seus termos, os portugueses se comprometiam a consumir os têxteis (que seria os tecidos) britânicos e, em contrapartida, os britânicos, os vinhos de Portugal. Com apenas três artigos é o texto mais reduzido da história diplomática europeia<ref>Veríssimo Serrão. ''História de Portugal (v. V)'', p. 229.</ref>:
Linha 7:
:''II. He estipulado que Sua Sagrada e Real Magestade Britanica, em seu proprio Nome e no de Seus Sucessores será obrigada para sempre daqui em diante, de admitir na Grã Bretanha os Vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja Paz ou Guerra entre os Reinos de Inglaterra e de França), não se poderá exigir de Direitos de Alfândega nestes Vinhos, ou debaixo de qualquer outro título, directa ou indirectamente, ou sejam transportados para Inglaterra em Pipas, Toneis ou qualquer outra vasilha que seja mais o que se costuma pedir para igual quantidade, ou de medida de Vinho de França, diminuindo ou abatendo uma terça parte do Direito do costume. Porem, se em qualquer tempo esta dedução, ou abatimento de direitos, que será feito, como acima he declarado, for por algum modo infringido e prejudicado, Sua Sagrada Magestade Portugueza poderá, justa e legitimamente, proibir os Panos de lã e todas as demais fabricas de lanificios de Inglaterra.''
 
:''III. Os Exmos. ''Senhores Plenipotenciários prometem, e tomão sobre si, que seus Amos acima mencionados ratificarão este Tratado, e que dentro do termo de dois meses se passarão as Ratificações.''"<ref>A. H. de Oliveira Marques, ''História de Portugal''. v. II)</ref>
 
== Bibliografia ==