Guerra da Lagosta: diferenças entre revisões

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O primeiro a fazê-lo foi a França, que deslocou um contingente naval, mantido em prontidão, para uma área vizinha à região em conflito.
 
Em [[1961]], o então presidente da república brasileira, [[Jânio da Silva Quadros]], preparou um plano secreto e envolveu o governador nomeado [[Moura Cavalcanti]] do [[Amapá]], para a invasão e consequente anexação brasileira da [[Guiana Francesa]]. A operação chegou a entrar em fase de treinamento militar, mas foi abortada pela inesperada renúncia de Quadros.<ref>{{citar web|URL=http://www.forte.jor.br/2016/09/03/o-dia-em-que-um-presidente-brasileiro-quis-anexar-um-vizinho/|título=O dia em que um presidente brasileiro quis anexar um vizinho|data=3 de setembro de 2016|acessodata=18 de maio de 2018|publicado=Defense Forces/Aeronaval Comunicação|autor=}}</ref>
No Brasil, a [[opinião pública]] percebeu a situação como uma agressão da França aos direitos de [[soberania]] brasileiros. O presidente [[João Goulart]] (1961–1964), após reunião do [[Conselho de Segurança Nacional]], determinou o deslocamento, para a região, de considerável contingente da Esquadra, apoiado pela [[Força Aérea Brasileira]]. Em terra, o 4° Exército, com sede em [[Recife]], então sob o comando do então general [[Humberto de Alencar Castello Branco]], também se mobilizou.
 
No Brasil, a [[opinião pública]] percebeu a situação como uma agressão da França aos direitos de [[soberania]] brasileiros. O presidente [[João Goulart]] (1961–1964), após reunião do [[Conselho de Segurança Nacional]], determinou o deslocamento, para a região, de considerável contingente da Esquadra, apoiado pela [[Força Aérea Brasileira]]. Em terra, o 4° Exército, com sede em [[Recife]], então sob o comando do então general [[Humberto de Alencar Castello Branco]], também se mobilizou.
== Pós-evento ==
Em [[1961]], o então presidente da república brasileira, [[Jânio da Silva Quadros]], preparou um plano secreto e envolveu o governador nomeado [[Moura Cavalcanti]] do [[Amapá]], para a invasão e consequente anexação brasileira da [[Guiana Francesa]]. A operação chegou a entrar em fase de treinamento militar, mas foi abortada pela inesperada renúncia de Quadros.
<ref>{{citar web|URL=http://www.forte.jor.br/2016/09/03/o-dia-em-que-um-presidente-brasileiro-quis-anexar-um-vizinho/|título=O dia em que um presidente brasileiro quis anexar um vizinho|autor=|data=3 de setembro de 2016|publicado=Defense Forces/Aeronaval Comunicação|acessodata=18 de maio de 2018}}</ref>
 
== Bibliografia ==