Guerra Hispano-Americana: diferenças entre revisões
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Revoltas contra o domínio espanhol haviam ocorrido há alguns anos em [[Cuba]]. Houve pequenos conflitos antes, como no [[caso de Virginius]] em 1873. No final de 1890, a opinião pública norte-americana foi agitada por propaganda anti-espanhola liderada por jornalistas como [[Joseph Pulitzer]] e [[William Randolph Hearst|William Hearst]] que usaram [[Imprensa marrom|jornalismo amarelo]] para criticar a administração espanhola de Cuba. Após o naufrágio misterioso do couraçado americano [[USS Maine (ACR-1)|''Maine'']] no [[porto de Havana]], as pressões políticas do Partido Democrata e certos industriais empurrou a administração do presidente republicano [[William McKinley]] para uma guerra que ele tinha a intenção de evitar.<ref>{{harvnb|Beede|1994|p=148}}.</ref> O compromisso foi procurado pela Espanha, mas rejeitado pelos Estados Unidos, que enviou um ultimato à Espanha exigindo que entregasse o controlo de Cuba. Primeiro Madrid recusou e então Washington declarou formalmente guerra.<ref>{{harvnb|Beede|1994|p=120}}.</ref>
Embora a questão principal fosse a independência de Cuba, a guerra de dez semanas foi travada tanto nas [[Caribe|Caraíbas]] quanto no [[Oceano Pacífico|Pacífico]]. O poder naval americano provou-se decisivo, permitindo que as forças expedicionárias americanas desembarcassem em Cuba contra uma guarnição espanhola já
pp=[http://books.google.com/books?id=CWaCEfeuQXkC&pg=PA108 108–109]}}.</ref>
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