Batalha de Carras: diferenças entre revisões

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[[Cícero]] chamou essa guerra de ''nulla causa'' ("sem justificativa"), sob o pretexto de que a Pártia tinha um tratado com Roma.<ref>[[Cícero]], ''De finibus'' 3.75.</ref> O tribuno [[Caio Ateio Capitão (tribuno da plebe)|Caio Ateio Capitão]] fez forte oposição a campanha e tentou, sem sucesso, exonerar Crasso de seu cargo.<ref>F.E. Adcock, "The Legal Term of Caesar's Governorship in Gaul," ''Classical Quarterly'' 26 (1932), pp. 23–24;</ref>
 
Apesar dos protestos e da oposição, Marco Crasso deixou Roma em [[14 de novembro]] de 55 a.C.<ref>Data segundo Cícero, ''Ad Atticum'' 4.13.2.</ref> Públio, filho de Crasso que lutara com César na Gália, se juntou ao seu pai na Síria durante o inverno de 54–53 a.C., trazendo consigo mil cavaleiros [[celtas]] vindos da Gália que se manteriam leais ao seu jovem comandante até sua morte.Antes da campanha Crasso retirou o tesouros do templo de Jerusalém porque não queria gastar os custos
 
== Preparações para a guerra ==