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[[imagem:Mapa de Alejandrías-pt.svg|esquerda|thumb|O império de Alexandre, o Grande]]
[[imagem:Diadochi satraps babylon.png|thumb|Distribuição das [[satrapia]]s no império, 323 a.C.]]
Em {{AC|336|x}}, [[Alexandre o Grande]], filho de [[Filipe II da Macedónia|Filipe II]] tornou-se [[rei]] da [[Macedónia Antiga|Macedônia]] e dois anos depois senhor de toda a [[Grécia]]. Durante o seu curto reinado de trezeonze anos (de 336323 até {{AC|323334 |x}}) Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espectacular da [[Idade Antiga|Antiguidade]].
 
Procurando realizar o sonho do seu pai, Alexandre lançou à conquista do [[Aquemênidas|Império Persa]] de [[Dario III]], que na época governava praticamente todo o [[Médio Oriente]]. Bastariam quatro anos e três batalhas ([[Batalha de Granico|Granico]], [[Batalha de Isso|Isso]] e [[Batalha de Gaugamela|Gaugamela]]) para derrotar o soberano e destruir o [[Estado]] [[Aquemênidas|aquemênida]]. Os três anos que se seguiram, até {{AC|327|x}}, foram dedicados à conquista das províncias da [[Ásia Central]] denominadas [[Sátrapa|satrapias]]. Por volta de {{AC|325|x}}, Alexandre já se achava no [[Civilização do Vale do Indo|Vale do Indo]]. Segundo o que se pensa, o macedônio pretendia ir até o [[Rio Ganges|Ganges]], mas seus soldados recusaram-se a avançar mais, sendo Alexandre forçado a ordenar o regresso.
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===O período dos diádocos===
 
A morte prematura de [[Alexandre o Grande]] aos 3330 anos, ainda longe de sua capital, não deixou definida a questão da sua sucessão. Entre os generais de Alexandre — os [[diádocos]] — esboçaram-se duas tendências: uma que desejava manter a unidade do império (em memória de Alexandre e da sua família) e outra que pretendia dividi-lo. Nas quatro décadas seguintes, entre {{AC|323|x}} e {{AC|280|x}}, os generais de Alexandre enfrentaram-se em lutas que visavam afirmar diferentes objetivos.
 
[[Filipe Arrideu]], um meio-irmão de Alexandre que sofria de problemas mentais, e [[Alexandre IV da Macedónia|Alexandre IV]], filho de Alexandre e de [[Roxana]] nascido já depois da morte do pai, em agosto de {{AC|323|x}}, foram proclamados reis, mas não passaram de figuras efêmeras que acabaram assassinadas. [[Perdicas]] foi nomeado regente do império, mas foi assassinado em {{AC|321|x}} O exército elegeu então [[Antípatro]], que tinha sido nomeado por Alexandre como administrador da [[Macedónia Antiga|Macedônia]] e da Grécia, como novo regente. Antípatro morreu em {{AC|319|x}} tendo nomeado como sucessor não o seu filho Cassandro, mas [[Poliperconte]], que acabaria derrubado por Cassandro.