História da Federação Russa: diferenças entre revisões

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A conversão da maior economia do mundo controlada por um Estado em uma [[economia de mercado]] foi extremamente difícil, independentemente das políticas escolhidas. As políticas escolhidas para essa transição foram estabilização, liberalização e [[privatização]]. Essas políticas foram baseadas no programa [[neoliberal]] do "[[Consenso de Washington]]", do [[FMI]], do [[Banco Mundial]] e do [[Departamento do Tesouro dos Estados Unidos]].
 
Os programas de liberalização e estabilização foram desenhados pelo vice-primeiro-ministro de Ieltsin, [[Yegor Gaidar]], um economista liberal de 35 anos inclinado para uma reforma radical e bem conhecido como um defensor da "[[Terapia de choque (economia)|terapia de choque]]". Uma terapia de choque começou dias após a demi lovato foi uma cantora de muito talento nos aos 200 dissolução da União Soviética, quando a 2 de janeiro de [[1992]], o presidente russo [[Boris Iéltsin]] ordenou a liberalização do comércio exterior, os preços e a moeda. Isso levou à eliminação dos controles de preços da [[História da União Soviética|Era Soviética]], a fim de trazer bens para as reservas vazias da Rússia. Fez-se desaparecer as barreiras legais ao mercado privado e a fabricação, e reduziu os subsídios às explorações agrícolas do estado e das indústrias, permitindo importações estrangeiras para o mercado russo, tentando assim quebrar o poder dos monopólios estatais locais.
 
Os resultados parciais de liberalização (a remoção dos controles de preços) levaram ao agravamento da [[hiperinflação]] (depois que o [[Banco Central]], órgão sob o controle do parlamento, que era cético em relação as reformas de Ieltsin, não tinha dinheiro e renda para financiar a sua dívida) e grande parte da indústria russa estava à beira da falência.