Itália: diferenças entre revisões

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Em 2016, a Itália tinha cerca de 5,05&nbsp;milhões de residentes estrangeiros,<ref>{{citar web|título=Resident Foreigners on 31st December 2016|url=http://demo.istat.it/strasa2017/index_e.html|publicado=Istat|acessodata=15 de junho de 2017|urlmorta= não|wayb=20171015174714|df=dmy-all|língua=en}}</ref> representando 8,3% da população total. Os números incluem mais de meio milhão de crianças nascidas na Itália de pais estrangeiros — imigrantes de segunda geração, mas excluem os estrangeiros que posteriormente adquiriram a [[Nacionalidade italiana|cidadania italiana]].<ref>{{citar web|título=Immigrants.Stat|url=http://stra-dati.istat.it/Index.aspx|publicado=Istat|acessodata=15/6/2017|urlmorta= não|wayb=20170709143540|df=dmy-all}}</ref> Em 2016, cerca de {{formatnum:201000}} pessoas adquiriram a cidadania italiana<ref>{{citar web|título=National demographic balance 2016|url=https://www.istat.it/en/archive/201143|publicado=Istat|acessodata=15 de junho de 2017|língua=en}}</ref> e {{formatnum:130000}} em 2014).<ref>{{citar web|título=National demographic balance 2014|url=http://www.istat.it/en/archive/162261|publicado=Istat|acessodata=15 de junho de 2017|urlmorta= não|wayb=20170502084016|df=dmy-all}}</ref> Os números oficiais também excluem imigrantes ilegais, que, em 2008, foram estimados em pelo menos {{formatnum:670000}} pessoas.<ref>Elisabeth Rosenthal,{{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20130821061114/http://www.boston.com/news/world/europe/articles/2008/05/16/italy_cracks_down_on_illegal_immigration/ |date=21/8/2013 }}". ''[[The Boston Globe]]''. 16/5/2008.</ref>
 
A partir do início da década de 1980, até então uma sociedade linguisticamente e culturalmente homogênea, a Itália começou a atrair fluxos substanciais de imigrantes estrangeiros.<ref>{{citar livro|último1 =Allen|primeiro1 =Beverly|título=Revisioning Italy national identity and global culture|data=1997|publicado=University of Minnesota Press|local=Minneapolis|isbn=978-0-8166-2727-1|página=169}}</ref> Depois da [[queda do Muro de Berlim]] e, mais recentemente, dos [[Alargamento da União Europeia|alargamentos de 2004 e 2007]] da [[União Europeia]], grandes ondas de migração se originaram dos antigos [[países socialistas]] da [[Europa Oriental]] (especialmente [[Romênia]], [[Albânia]], [[Ucrânia]] e [[Polônia]]), mas também de países da [[Ásia]], como a [[China]].<ref>{{citar jornal|url=http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/6550725.stm|título=Milan police in Chinatown clash|último =Willey|primeiro =David|data=13 de abril de 2007|jornal=[[BBC News]]|acessodata=28 de agosto de 2013}}</ref> Atualmente, cerca de um milhão de cidadãos [[romenos]] (cerca de 10% dos quais pertencentes à etnia [[Ciganos|cigana]])<ref>"EUROPE: Home to Roma, And No Place for Them". [[Inter Press Service|IPS]] ipsnews.net. {{webarchive |url=https://web.archive.org/web/20120305064429/http://www.ipsnews.net/news.asp?idnews=42404 |date=5 de março de 2012 }}</ref> estão oficialmente registados como residentes emna Itália, representando assim o mais importante país de origem, seguido por [[albaneses]] e [[marroquinos]] com cerca de {{formatnum:500000}} pessoas cada. O número de romenos não registrados é difícil de estimar, mas a Rede de Relatórios Investigativos dos Bálcãs sugeriu em 2007 que talvez houvesse meio milhão de pessoas ou mais.<ref>{{citar web|url=http://www.birn.eu.com/en/111/15/5745/ |arquivourl=https://web.archive.org/web/20081029110649/http://www.birn.eu.com/en/111/15/5745/ |urlmorta= sim|arquivodata=29 de outubro de 2008 |título=Balkan Investigative Reporting Network |publicado=Birn.eu.com |data=8 de novembro de 2007 |acessodata=4 de novembro de 2008 }}</ref>
 
=== Idioma ===