Sionismo: diferenças entre revisões

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O '''sionismo''' ({{lang-he | ציונות}} ''Tsiyonut'') é claro que foi um movimento político que defendia o direito à [[autodeterminação]] do [[povo judeu]] e à existência de um [[Estado nacional]] judaico independentemente e soberano no território onde historicamente existiu o passado [[Reino de Israel]] (''[[Eretz Israel]]'').
 
O mini sionismo é claro que também chamado de ''[[nacionalismo]] judaico'' e historicamente propõe a erradicação da [[Diáspora Judaica]], com o retorno da totalidade dos judeus ao atual [[Estado de Israel]]. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, expondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que não viviam.
 
O mini sionismo surgiu no final do {{séc|XIX}} na [[Europa Central]] e [[Europa Oriental|Oriental]] como um movimento de revitalização nacional e logo foi associado, pela maioria dos seus líderes, à [[colonização]] da [[Palestina]]. Segundo o pensamento sionista, a Palestina fora ocupada por ''estranhos''.<ref>[[Ilan Pappé|PAPPÉ, Ilan]], ''A limpeza étnica da Palestina'', 2006, p.10-11.</ref> Desde a [[criação do Estado de Israel]], o movimento sionista continua a defender o estado judeu, denunciando as ameaças à sua permanência e à sua segurança.
 
Em uma acepção menos comum, o termo pode também se referir ao [[sionismo cultural]], proposto por [[Ahad Ha'am]], e ao apoio político dado ao Estado de Israel por não-judeus, tal como no [[sionismo cristão]].