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| influenciados = [[Giorgio Agamben|Agamben]]{{·}}[[Hannah Arendt|Arendt]]{{·}}[[Hans Blumenberg|Blumenberg]]{{·}}[[Rudolf Bultmann|Bultmann]]{{·}}[[Jacques Derrida|Derrida]]{{·}}[[Hubert Dreyfus|Dreyfus]]{{·}} [[Michel Foucault |Foucault]]{{·}}[[Hans-Georg Gadamer|Gadamer]]{{·}}[[Jacques Lacan|Lacan]]{{·}} [[Karl Löwith|Löwith]]{{·}}[[Herbert Marcuse|Marcuse]]{{·}}[[Maurice Merleau-Ponty|Merleau-Ponty]]{{·}}[[Paul Ricoeur |Ricoeur]]{{·}} [[Richard Rorty |Rorty]]{{·}}[[Jean-Paul Sartre|Sartre]]{{·}}[[Peter Sloterdijk|Sloterdijk]]{{·}}[[Bernard Stiegler|Stiegler]]{{·}}[[Leo Strauss|Strauss]]{{·}}[[Paul Tillich|Tillich]]{{·}}[[Gianni Vattimo |Vattimo]]{{·}}[[Vilém Flusser]]
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'''Martin Heidegger''' ([[Meßkirch]], [[26 de setembro]] de [[1889]] – [[Friburgo em Brisgóvia]], [[26 de maio]] de [[1976]]) foi um [[filosofia|filósofo]], escritor, professor universitário e reitor [[Alemães|alemão]]. Ele foi um pensador seminal na tradição continental e hermenêutica filosófica, e é visto"amplamente reconhecido como oum pontodos defilósofos ligaçãomais entreoriginais oe existencialismoimportantes dedo século 20." [[Kierkegaard]6] Heidegger é mais conhecido por suas contribuições para a [[fenomenologia]] e existencialismo, embora, como a Enciclopédia de [[Husserl]].Stanford Suade preocupaçãoFilosofia maioradverte, foi"seu apensamento deve ser identificado como parte de elaborartais umamovimentos análisefilosóficos daapenas existência,com ouextremo seja,cuidado esclarecere oqualificação". verdadeiro<ref sentidoname="SEP">{{cite doweb ser|url=http://plato.stanford.edu/entries/heidegger/ |title=Stanford Encyclopedia of Philosophy: Martin Heidegger |date=2011-10-12 |accessdate=2016-03-02 |author=Michael Wheeler}}</ref>
 
Seu primeiro e mais conhecido livro, [[Ser e Tempo]] (1927), embora inacabado, é uma das obras filosóficas centrais do século XX [14]. Em sua primeira divisão, Heidegger tentou se afastar das questões "ônticas" sobre os seres para as questões ontológicas sobre o Ser, e recuperar a questão filosófica mais fundamental: a questão do Ser, do que significa para algo ser. Heidegger abordou a questão através de uma investigação sobre o ser que tem uma compreensão do Ser, e faz a pergunta sobre ele, a saber, o Ser Humano, que ele chamou de Dasein ("estar lá"). Heidegger argumentou que o Dasein é definido por Care, seu modo de ser-no-mundo praticamente engajado e preocupado, em oposição a pensadores racionalistas como [[René Descartes]], que localizou a essência do homem em nossas habilidades de pensamento.
O pensamento de Heidegger versa sobre coisas originalmente descobertas em nossos compromissos práticos cotidianos. A conseqüência disso é que nossa capacidade de pensar não pode ser a qualidade mais central de nosso ser, porque o pensamento é uma reflexão sobre essa maneira mais original de descobrir o mundo. Na segunda divisão, Heidegger argumenta que o ser humano é ainda mais fundamentalmente estruturado por sua temporalidade, ou sua preocupação com a relação com o tempo, existindo como uma "possibilidade-de-ser" estruturalmente aberta. Ele enfatizou a importância da autenticidade na existência humana, envolvendo uma relação verdadeira com a nossa inclinação para um mundo com o qual estamos "sempre" preocupados, e com o nosso ser-para-a-morte, a finitude do tempo e do ser que nos é dado, e o fechamento de nossas várias possibilidades de ser através do tempo.<ref name="JR">John Richardson, ''Heidegger'', Routledge, 2012.</ref>
 
Heidegger também fez contribuições críticas às concepções filosóficas da verdade, argumentando que seu significado original era o não-encanto, a análise filosófica da arte como um local da revelação da verdade e à compreensão filosófica da linguagem como a "casa do ser". O trabalho posterior de Heidegger inclui críticas à compreensão instrumentalista da tecnologia na tradição ocidental como "enquadramento", tratando toda a natureza como uma "reserva permanente" para fins humanos.
 
Heidegger é uma figura controversa, em grande parte por sua afiliação com o nazismo, afiliação pela qual ele não pediu desculpas públicas nem se lamentou. <ref name=CI>The 1966 interview published in 1976 after Heidegger's death as {{cite web |title=Only a God Can Save Us |url=https://archive.org/stream/MartinHeidegger-DerSpiegelInterviewenglishTranslationonlyAGodCan/Heidegger-derSpiegelInterview1966 |publisher=[[Der Spiegel]] |date=1976-05-31 |pages=193–219 |translator=William J. Richardson}}. For critical readings, see the {{Citation |title=Special Feature on Heidegger and Nazism |url=http://criticalinquiry.uchicago.edu/past_issues/issue/winter_1989_v15_n2/ |work=Critical Inquiry |volume=15 |issue=2 |edition=Winter 1989 |doi=10.1086/ci.15.2.1343581}}, particularly the contributions by [[Jürgen Habermas]] and [[Maurice Blanchot|Blanchot]]. The issue includes partial translations of [[Jacques Derrida]]'s ''Of Spirit'' and [[Philippe Lacoue-Labarthe]]'s ''Heidegger, Art, and Politics: the Fiction of the Political''.</ref>
 
== Biografia ==