Legio II Parthica: diferenças entre revisões
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Em 231, a legião lutou sob o comando de [[Alexandre Severo]] {{nwrap|r.|222|235}} contra o [[Império Sassânida]] e retornou com o imperador para as províncias da [[Germânia]]. Foi em [[Mogoncíaco]] que Alexandre também foi assassinado em 235. Nas lutas que se seguiram para tomar o poder, a II ''Parthica'' se aliou com [[Maximino Trácio]] que, em 238, foi declarado ''persona no grata'' pelo [[senado romano]], que nomeou [[Gordiano III]] {{nwrap|r.|238|244}} como imperador. Maximino então marchou contra Roma para lutar por seu alegado direito, levando a II ''Parthica'', entre outras legiões, consigo. O que aconteceu em seguida é um bom exemplo do poder político que detinha uma legião no {{séc|III}}: a legião como um todo entendeu que as chances de seu comandante e concluiu que apoiá-lo era mau negócio. Maximino foi então assassinado antes que pudesse provocar algum dano ao senado. Como recompensa, a II ''Parthica'' foi perdoada de ter apoiado um inimigo público e lhe foi permitido que voltasse para seu acampamento em Castra Albana.
Nas décadas seguintes, a legião foi utilizada como reforço em diversas províncias do Império e continuou a ser usada como [[peão (xadrez)|peão]] nas constantes batalhas pelo trono imperial do {{séc|III}} O imperador [[Galiano]] {{nwrap|r.|
É possível que ela tenha retornado para a Europa como parte do exército dos macriânios e que tenha sido perdoada por Galiano depois, após eles terem sido derrotados. Infelizmente, não há evidências sobre o seu destino após este período<ref name=piacoins />.
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